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A PJ apela aos cidadãos para terem cuidado com as burlas que simulam chamadas telefónicas de funcionários de “Polícia, Procuradoria e Tribunal”

A PJ apela aos cidadãos para terem cuidado com as burlas que simulam chamadas telefónicas de funcionários de “Polícia, Procuradoria e Tribunal”

Nos últimos dias, a Polícia Judiciária recebeu várias queixas de pessoas que diziam que tinham recebido chamadas telefónicas de burla, em que alguém, que falava em mandarim, alegava ser atendente de uma empresa de software de telemóvel, dizendo que a conta do telemóvel da vítima estava envolvida na divulgação de notícias falsas relacionadas com a epidemia, posteriormente, transferiu a chamada telefónica para um alegado “polícia de segurança pública”, que acusou a vítima de estar envolvida num crime económico, pelo que a sua conta bancária ía ser congelada em breve, também dizia que o “magistrado” já tinha emitido um mandado de captura contra a vítima e orientou-a a transferir dinheiro da sua conta para uma conta bancária segura designada por ele para servir de garantia. Como as vítimas tiveram dúvidas acerca da veracidade da chamada, imediatamente desligaram e fizeram queixas à PJ.

Tendo em conta a ocorrência frequente de burlas telefónicas em que os indivíduos se fazem passar por funcionários de serviços públicos e entidades várias, também como o modus operandi dos burlões é muito variado, a PJ alerta para estar atentos e evitar eventuais burlas, para que os criminosos não tenham acesso aos seus dados pessoais ou que fiquem com o seu dinheiro. Caso alguém receba uma chamada telefónica deste género, deve desconfiar e confirmar a sua veracidade através de um meio seguro.

Conselhos para a prevenção:

  1. Esteja atento, se receber uma chamada telefónica de origem desconhecida, não forneça qualquer dado pessoal que lhe seja solicitado;
  2. Desconfie da identidade que os desconhecidos declaram e do que dizem, confirme-a através de um meio seguro;
  3. Não acredite facilmente na identificação do número de telefone; esta identificação poderá ter sido criada através de um software para enganar as pessoas levando-as a crer que são telefonemas feitos por entidades oficiais;
  4. Quando o interlocutor desconhecido lhe pedir que faça transferências ou remessas bancárias, deve recusar e desligar imediatamente o telefone;
  5. Partilhe as informações de prevenção da burla com familiares e amigos; sensibilize-os para que estejam atentos e não evitem serem burlados;
  6. Se estiver perante uma situação de burla ou perante qualquer tipo de crime, deve reportar ou pedir ajuda à PJ através da linha aberta para a prevenção de burlas, nº 8800 7777 ou da linha aberta 993.
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