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Diagnosticados dois casos de recaída ambos residentes de Macau provenientes de Hong Kong


Domingo, 27 de Março, entre as 00h00 e as 23h59, duas residentes de Macau, provenientes de Hong Kong, após resultados com positivo fraco nos testes de ácido nucleico, foram classificadas como casos de recaída, não sendo por isso incluídas nos dados estatísticos.

A mulher do primeiro caso, residente de Macau, proveniente de Hong Kong, 50 anos de idade, administrou duas doses da vacina inactivada de Sinopharm em Outubro e Novembro de 2021.

No dia 27 de Março, possuindo um certificado de resultado negativo do teste de ácido nucleico para COVID-19 no prazo de 24 horas após a data da amostragem apanhou o autocarro dourado que partiu às 15h00 de Hong Kong para Macau. Na entrada foi submetida a teste por via zaragatoa nasofaríngea, e o resultado foi positivo fraco, tendo sido encaminhada para Centro Clínico da Saúde Publica de Alto de Coloane para isolamento médico. Esta residente foi diagnosticada como caso confirmado em 4 de Fevereiro do corrente ano, portanto, foi classificada como caso de recaída, não sendo por isso incluída nos dados estatísticos.

A mulher do segundo caso, residente de Macau, proveniente de Hong Kong, 66 anos de idade, administrou duas doses da vacina de mRNA em Setembro e Outubro de 2021. No dia 27 de Março, possuindo um certificado de resultado negativo do teste de ácido nucleico para COVID-19 no prazo de 24 horas após a data da amostragem apanhou o autocarro dourado que partiu às 15h00 de Hong Kong para Macau. Na entrada foi submetida a teste por via zaragatoa nasofaríngea, e o resultado foi positivo fraco, tendo sido encaminhada para Centro Clínico da Saúde Publica de Alto de Coloane para isolamento médico. Esta residente foi diagnosticada como caso confirmado em 6 de Março do corrente ano, portanto, foi classificada como caso de recaída, não sendo por isso incluída nos dados estatísticos.

Dados que estas pessoas tiveram sido diagnosticadas como casos confirmados, e regressaram a Macau após recuperação, foram consideradas como casos de recaída e não como casos confirmados de infecção por COVID-19 locais.