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Instituto para a Supervisão e Administração Farmacêutica apela aos residentes a escolherem máscaras para uso medicinal como método de prevenção de epidemia


Relativamente à notícia de Hong Kong sobre a detecção de excesso de metais pesados de mercúrio e chumbo em várias amostras de máscaras de pano recolhidas no mercado, o Instituto para a Supervisão e Administração Farmacêutica (ISAF) apela aos residentes a escolherem máscaras para uso medicinal como método de prevenção de epidemia porque as máscaras de pano em geral são diferentes das máscaras para uso medicinal. As máscaras para uso medicinal que correspondem aos padrões de qualidade podem, de forma eficaz, impedir a propagação da COVID-19 através de gotículas de saliva, sendo uma medida importante de defesa contra a propagação da COVID-19. Caso os residentes tenham dúvidas sobre a compra das máscaras para a prevenção de epidemia, podem consultar os farmacêuticos de farmácias comunitárias.

Os padrões de qualidade das máscaras para uso medicinal incluem principalmente a estrutura de máscara (como clipes de nariz e tiras de máscara), a análise de indicadores microbiológicos, a resistência à ventilação, a eficiência de filtração bacteriana, a quantidade residual de óxido de etileno, bem como a diferença de pressão. O ISAF procede periodicamente à monitorização da qualidade das máscaras para uso medicinal no mercado, procedendo à recolha de amostras para análise, se houver qualquer irregularidade detectada, o ISAF acompanhará respectivamente. Em caso de dúvidas sobre a qualidade das máscaras para uso medicinal, os interessados podem contactar o Departamento de Vigilância do ISAF através do telefone n.o 85983533 durante o horário de expediente.