Subdirector dos Serviços de Saúde, Dr. Cheang Seng Ip, e os formandos da primeira sessão de formação do Grupo Antiepidémico da Medicina Tradicional Chinesa.
Com o intuito de implementar os trabalhos relativos ao combate à epidemia através da medicina tradicional chinesa, estabelecidos no “Plano de Resposta de Emergência para a Situação Epidémica da COVID-19 em Grande Escala da Região Administrativa Especial de Macau (1.ª Versão)”, publicado pelo Governo da RAEM, os Serviços de Saúde mobilizaram o sector da medicina tradicional chinesa para criar, em Abril, o Grupo Antiepidémico da Medicina Tradicional Chinesa.
Tendo em conta a preparação contra surtos de COVID-19 de grandes dimensões, os Serviços de Saúde irão realizar, durante o mês de Junho, semanalmente, uma sessão de “Formação Básica de Controlo de Infecção” tendo como destinatários os membros do Grupo Antiepidémico da Medicina Chinesa. A primeira sessão teve lugar recentemente e deu início ao programa de formação.
No discurso de formação, o Subdirector dos Serviços de Saúde, Dr. Cheang Seng Ip, afirmou que a eficácia da medicina tradicional chinesa no combate à epidemia tem sido plenamente reconhecida segundo as experiências práticas de combate contra a epidemia do Interior da China e de Hong Kong.
Com vista a assinalar efectivamente o papel da medicina tradicional chinesa na prevenção e controlo da epidemia em Macau, assim como reforçar a autoprotecção dos membros do Grupo Antiepidémico da Medicina Tradicional Chinesa, nesta sessão de formação, a equipa de controlo de infecção no âmbito de cuidados de saúde comunitários realizou uma palestra e simulações. Espera-se que, através da aprendizagem teórica e simulação prática, os participantes melhorem a técnica de utilização de equipamentos de protecção individual básicos, preparando-se para a prevenção de infecções no combate à pandemia.
Na primeira sessão de formação básica de controlo de infecção, os instrutores da equipa de controlo de infecção apresentaram as precauções e cuidados a ter em conta na desinfecção dos profissionais de saúde e do ambiente, a divisão das áreas e a classificação do controlo de infecções na zona antiepidémica, assim como os passos detalhados de como equipar e desequipar os equipamentos de protecção. Cada formando teve a oportunidade de experimentar os equipamentos de protecção, recebendo instruções e correcções por parte dos instrutores.
Os formandos compreenderam que o controlo de infecções constitui a base no combate eficaz à epidemia e que os próprios indivíduos e as equipas só estarão protegidos caso adoptem medidas de controlo de infecções.
Na primeira sessão de formação participaram cerca de 40 profissionais de medicina tradicional chinesa, incluindo a chefe do Departamento de Desenvolvimento dos Serviços de MTC, substituta, Dr.ª Mo Hui, enquanto Leung Pou Lun, enfermeira-supervisora no âmbito de cuidados de saúde comunitários, supervisionou o evento e Yu Bun, enfermeira-Chefe e líder da equipa de controlo de infecção, deu orientações no local.
Para proporcionar formação aos membros do Grupo Antiepidémico da Medicina Tradicional Chinesa que não participaram nesta sessão ser|ao programadas em breve mais sessões.
