Encontra-se suficiente o fornecimento dos bens de primeira necessidade para a vida quotidiana da população em Macau, acelerando os empregados dos supermercados a colocação das mercadorias nas prateleiras
O Centro de Operações de Protecção Civil esclareceu que actualmente não há previsão de activação do plano de contingência “Gestão e controlo de secções comunitárias”. A Direcção dos Serviços de Economia e Desenvolvimento Tecnológico (DSEDT) e o Conselho de Consumidores (CC) apelam novamente aos residentes para não se preocuparem com o fornecimento das mercadorias. A DSEDT e o CC continuam a acompanhar de perto a situação do mercado, combatendo severamente o aumento injusto de preços e o açambarcamento de mercadorias, a fim de assegurar a estabilidade do seu fornecimento.
A DSEDT e o CC continuam a efectuar acções inspectivas a diversas zonas de Macau. Desde 18 de Junho, durante vários dias consecutivos, foram efectuadas centenas de inspecções aos supermercados e outros estabelecimentos de venda a retalho. Após as inspeçcões, verificou-se que houve um aumento no fluxo de pessoas nos supermercados nesta tarde, contudo, ficou normal a ordem de compras.
É de salientar que se encontra suficiente o estoque dos bens de Macau, todos os supermercados estão a acelerar o transporte de mercadorias e o ajustamento da distribuição da mão-de-obra nas lojas, para que as mercadorias possam ser repostas e colocadas nas prateleiras com a maior brevidade possível. Apela-se aos residentes para fazerem compras com racionalidade e não açambarcarem materiais, a fim de evitar excesso de pessoas e aumento do risco de propagação do vírus. A par disso, também se apela aos residentes para terem em atenção às informações de prevenção de epidemia divulgadas pelo Governo e para não acreditarem em informações falsas não provadas nem as transmitirem.
Aos mesmo tempo, a DSEDT exigiu ainda a um total de 286 estabelecimentos de 35 grupos de supermercados e grandes armazéns de Macau que tomem medidas provisórias de restrição à aquisição, de modo a assegurar o fornecimento estável dos cereais, óleos alimentares e produtos agrícolas derivados e bens de primeira necessidade para a vida quotidiana da população.
