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Medidas preventivas contra epidemia não afectam o fornecimento dos materiais, não havendo motivo para corridas às compras ou açambarcamento por ser suficiente o estoque e rápida a reposição

O fornecimento de diversos tipos de produtos, nomeadamente cereais, óleo alimentar e géneros alimentícios, é estável, não havendo interrupções

A Direcção dos Serviços de Economia e Desenvolvimento Tecnológico (DSEDT) e o Conselho de Consumidores (CC) têm realizado inspecções em todas as zonas da cidade, sendo actualmente estáveis o fornecimento e preços de bens de primeira necessidade, como arroz, óleo alimentar, produtos agrícolas derivados, produtos de desinfecção. Os supermercados irão repor as estantes consoante a situação de vendas, pelo que não há motivo para os residentes correrem às compras ou praticarem açambarcamento.

Face ao desenvolvimento da epidemia, a DSEDT e o CC, a partir do passado domingo (dia 23), já efectuaram inspecções a 700 estabelecimentos de venda a retalho, nomeadamente supermercados. As inspecções de hoje mostram que os fluxos de pessoas e a ordem de compras nos supermercados de todas as zonas são relativamente normais e o fornecimento das mercadorias é suficiente. Embora haja determinados supermercados em que alguns tipos de mercadorias, tais como carnes congeladas, se vendem rapidamente, mas a sua reposição também é muito rápida.

É de reiterar mais uma vez que o estoque em Maca é suficiente e as medidas preventivas contra epidemia não afectam o fornecimento dos bens da primeira necessidade. Após ter tomado conhecimento e feitas as estatísticas abrangentes junto dos fornecedores, verifica-se que se encontra suficiente o estoque de todos os tipos de produtos alimentares, nomeadamente, cereais e óleos alimentares, também é estável o seu abastecimento e a respectiva mercadoria tem vindo a chegar constantemente. Por exemplo, até 23 de Junho, o estoque do arroz foi de cerca de 1,42 milhões de kg, e o estoque de óleo alimentar tem cerca de 810 mil litros, sendo uma quantidade suficiente para o consumo de cerca de um mês em Macau. Por outro lado, em relação aos gás de petróleo liquefeito, produtos de desinfecção, alimentos enlatados e outros artigos de uso doméstico, tanto o seu estoque, como o seu abastecimento, mantêm-se suficientes e estáveis.

Todos os supermercados estão a acelerar o transporte de mercadorias e o ajustamento da distribuição da mão-de-obra nas lojas, para que as mercadorias possam ser repostas e colocadas nas prateleiras com a maior brevidade possível. A DSEDT e o CC apelam aos residentes para fazerem compras com racionalidade e não açambarcarem materiais. Caso os residentes encontrem grande fluxo de pessoas no supermercado, podem optar por fazer compra mais tarde ou fazer compra em outras lojas nas proximidades, a fim de evitar a concentração de pessoas e aumentar o risco de transmissão do vírus. Além disso, também se apela aos residentes para terem em atenção às informações de prevenção de epidemia divulgadas pelo Governo e para não acreditarem em informações falsas não provadas nem as transmitirem.

Actualmente, a DSEDT e o CC já exigiram a um total de 286 estabelecimentos de 35 grupos de supermercados e grandes armazéns de Macau que tomem medidas provisórias de restrição à aquisição. Também continuarão a acompanhar, de perto, a situação no mercado, combatendo, rigorosamente, actos de aumento de preços sem justa causa e açambarcamento, de modo a assegurar a estabilidade de fornecimento e dos preços dos bens da primeira necessidade, como cereais, óleos alimentares e produtos agrícolas derivados.

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