O Canil Municipal recebeu hoje (dia 14) um telefonema de um residente de um dos edifícios actualmente inseridos em zona de código vermelho, dizendo que o seu cão se encontrava em casa, sem reacção e a necessitar de assistência veterinária. Chegado ao local, o veterinário do Canil Municipal verificou que o cão tinha morrido e que se encontrava em estado ligeiro de rigidez cadavérica. De acordo com o dono, as suspeitas apontavam para que o cão se tinha engasgado e sofrido incontinência. Após um exame preliminar, verificou-se que a entrada da traqueia do cão se encontrava completamente obstruída por objectos sólidos, que o terão sufocado até à morte.
Hoje, pelas 17h37, a linha do cidadão recebeu uma chamada de pedido de apoio de um morador do Edifício Vai Long, actualmente em zona de código vermelho, dizendo que o seu cão não reagira de forma alguma e necessitava da assistência de um médico veterinário. Recebida a notificação, o Canil Municipal informou de imediato o médico veterinário para ir ao escritório para vestir roupa de protecção e levantar equipamentos de primeiros socorros, para levar consigo até ao local. Entretanto, o veterinário telefonou ao dono do animal para conhecer o estado do cão. De acordo com o dono, suspeitava-se que o cão se tinha engasgado e sofrido incontinência.O veterinário chegou ao local às 19h00, tendo verificado que o cão tinha morrido e que apresentava rigidez cadavérica ligeira. Após um exame preliminar, verificou-se que a entrada da traqueia do cão havia sido completamente obstruída por objectos sólidos, que provocaram a asfixia fatal.