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Economia de Macau caminha em direcção à internacionalização


O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse hoje (7 de Fevereiro) que nos próximos dois a três anos, a economia de Macau vai passar de regional para internacional, e por isso Macau precisa de se preparar para fazer face à nova conjuntura e desafios. Adiantando que quanto à oferta e procura de recursos humanos, durante o período de transformação, o governo terá de criar condições, de forma a satisfazer as necessidades urgentes e a longo prazo das pequenas e médias empresas. Após o desenvolvimento acelerado nos últimos anos, a economia de Macau entrou agora numa nova fase de ajustamento e no futuro a economia local vai deixar de ser regional para internacional, Edmund Ho discursava esta noite durante a festa de primavera da Associação Comercial de Macau. Acrescentou não haver dúvidas de que o sistema económico de mercado livre de Macau terá de enfrentar novos desafios e testes e, por isso, todos devem estar bem preparados. Disse que sob as influências da regionalização e internacionalização do mercado, o mercado local transforma-se de forma acelerada, criando mais oportunidades de investimento e ao mesmo tempo aumenta o capital investido. Apenas um mecanismo de mercado livre saudável e eficaz consegue despender de forma razoável custos sociais em troca do maior benefício da transformação económica e, a longo prazo, consegue garantir ao máximo os interesses tanto do sector industrial e comercial como os do sector laboral. Quanto aos recursos humanos no futuro, o Chefe do Executivo afirmou tratar-se de uma matéria relevante durante o período de transformação e, por essa razão, o governo vai continuar a criar um ambiente justo de exploração de negócios, ter em consideração os desafios para as pequenas e médias empresas, particularmente, na criação de condições na questão da oferta e procura de recursos humanos, eliminar os obstáculos em termos de mecanismos e procedimentos administrativos, satisfazendo as necessidades urgentes e a longo prazo desse sector. Entretanto, Edmund Ho elogiou a Associação Comercial pela imagem evidente no amor à pátria e a Macau, o que tem feito pela união, a longo prazo, do sector industrial e comercial, participado nos assuntos sociais, bem como apoiado o governo na acção governativa. O Chefe do Executivo está convicto de que a Associação poderá, encarregar-se dos compromissos da nova era e continuar a dar contributos únicos e insubstituíveis no que diz respeito ao reforço da harmonia entre as partes patronal e laboral, bem como no apoio à camada desfavorecida e à promoção do desenvolvimento equilibrado da sociedade.



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