O Índice de Preços no Consumidor (Geral) registou, em Dezembro de 2005, um aumento de 0,43% em relação a Novembro de 2005, atingindo o nível de 101,06 informam os Serviços de Estatística e Censos. Os aumentos mais significativos de índices ocorreram nas secções saúde (+0,92%), outros bens e serviços (+0,76%) e transportes e comunicações (+0,60%), como consequência dos acréscimos nos preços: dos serviços médicos; de joalharia; e, dos bilhetes de avião. Em contrapartida, a secção ensino e lazer (-0,02%) foi a única que registou um decréscimo de índice em Dezembro, resultante da diminuição nos preços de equipamento de imagem e de som. Quando comparado com o mês homólogo do ano de 2004, o índice apresentou uma subida significativa de 5,61%. No 4º trimestre de 2005, o IPC(Geral) registou um aumento de 1,34%, em relação ao 3º trimestre do mesmo ano. Quando comparado com o trimestre homólogo de 2004, o índice em análise apresentou uma subida de 5,56%. O IPC(Geral) médio de 2005 registou uma subida de 4,40%, tomando como termo de comparação o de 2004. Os acréscimos mais significativos de índices ocorreram nas secções rendas e despesas de habitação (+8,27%), ensino e lazer (+4,07%) e produtos alimentares e bebidas (+3,99%). No que respeita ao IPC(A) e ao IPC(B), as variações nos índices foram de +0,39% e +0,38%, respectivamente, face a Novembro de 2005. Além disso, em 2005, o IPC(A) e o IPC(B) em termos médios subiram 4,50% e 4,20%, respectivamente, em relação a 2004. O IPC(A) reflecte a evolução dos preços de consumo para 54% das famílias residentes cuja despesa média mensal está compreendida entre 3.000 e 9.999 Patacas, e, o IPC(B) representa o mesmo indicador para 26% das famílias residentes cuja despesa varia entre 10.000 e 19.999 Patacas.
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