Cinco membros do novo mandato da Comissão especializada para a fiscalização dos problemas relacionados com queixas contra a disciplina do pessoal do Comissariado contra a Corrupção visitaram, ontem (dia 5), várias instalações do Comissariado contra a Corrupção (CCAC), tendo reunido com o Comissário contra a Corrupção, Chan Tsz King, para troca de impressões sobre o aperfeiçoamento dos trabalhos da Comissão e a consolidação da construção de uma sociedade íntegra.
Nos termos do Despacho do Chefe do Executivo n.º 144/2022, os cinco membros da Comissão, incluindo o presidente Wang Yu, e os membros Fang Quan, António José Dias Azedo, Tong Kai Chung e Tai Ka Peng, tomaram posse em meados do mês passado. Para aprofundar o seu conhecimento sobre os trabalhos das diversas áreas do CCAC, foram organizadas visitas, destinadas aos membros da referida Comissão, às instalações da Direcção dos Serviços de Provedoria de Justiça, do Departamento de Relações Comunitárias, da Divisão de Declaração de Bens Patrimoniais e Interesses e à Delegação do CCAC na Taipa. Durante as visitas, os membros da Comissão conversaram com os trabalhadores do CCAC e experimentaram as instalações de divulgação e exposição comunitária.
No encontro, Chan Tsz King afirmou que a nova composição da Comissão, que consubstancia uma nova experiência, inclui um jurista, um professor universitário, um advogado, um dirigente de instituição do ensino superior e um representante dos jovens, e ao manifestar agradecimentos aos membros do mandato anterior pelo seu contributo ao longo dos anos, espera que os novos membros possam trazer uma nova vitalidade e, com base nos resultados já alcançados, continuar a desempenhar as funções de fiscalização, em prol do combate à corrupção e da promoção da integridade levado a cabo pelo CCAC. O encontro contou ainda com a presença das Adjuntas do Comissário, Ao Ieong Seong, Lam In Sang, e do Chefe do Gabinete, Chan In Chio.
O mandato dos novos membros termina em 2025, cabendo-lhes, principalmente, analisar e fiscalizar os problemas e situações decorrentes de queixas de natureza não criminal contra o pessoal do Comissariado contra a Corrupção e emitir recomendações dirigidas ao Chefe do Executivo.
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