O 13.º IIICF, co-organizado pela Associação dos Construtores Civis Internacionais da China (CHINCA) e pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, foi inaugurado hoje (dia 28), contando com a participação de mais de 1.300 elites das áreas políticas, empresariais e académicas. Foram discutidos assuntos de orientação política, inovação financeira, redução de carbono e aplicações digitais, entre outros, para construir em conjunto um futuro de desenvolvimento sustentável.
Os convidados principais da cerimónia de abertura incluem: o Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau, Ho Iat Seng, o Director do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na Região Administrativa Especial de Macau, Zheng Xincong, o Comissário do Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China na Região Administrativa Especial de Macau, Liu Xianfa, e o Secretário para a Segurança do Governo da Região Administrativa Especial de Macau, Wong Sio Chak.
Desenvolvimento estável e saudável para construir conjuntamente uma plataforma de infra-estruturas verdes
O Adjunto do Ministro do Comércio da República Popular da China, Li Fei, referiu, num discurso em vídeo, que em 2021, o investimento e a cooperação estrangeiros da China tinham superado o impacto da pandemia e alcançado um desenvolvimento estável e saudável, sendo que o investimento estrangeiro directo no ano integral foi de 178.8 mil milhões de dólares americanos, aumentando 16% em relação ao ano anterior. Ele espera acelerar a construção de uma interligação de parceiros mais estreita com outros países, apoiando as empresas a aplicar activamente técnicas verdes, de baixo teor de carbono e de protecção ambiental, de modo a que seja atingida inteiramente a eficiência das tecnologias de big data, Internet das Coisas, inteligência artificial, entre outros, e seja aprofundada de forma abrangente a cooperação internacional em infra-estruturas verdes, liderando o desenvolvimento de novas infra-estruturas.
Cooperação internacional amigável para promover conjuntamente o desenvolvimento de infra-estrutura de alta qualidade
O Ministro de Energia e Infra-estrutura dos Emirados Árabes Unidos, Suhail Mohamed Al Mazrouei, destacou num discurso em vídeo que, como um dos primeiros países a aderir à iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota” e membro fundador do Banco Asiático de Investimento em Infra-estruturas, os Emirados Árabes Unidos têm investido mais de 650 projectos na China. Até agora, mais de 4.000 empresas chinesas estabeleceram negócios nos Emirados Árabes Unidos, criando mais de 400.000 oportunidades de emprego. Acredita-se que a construção de infra-estruturas proporcionará mais oportunidades preciosas para cooperações futuras.
O Ministro dos Transportes da Malásia, Datuk Seri Ir. Dr. Wee Ka Siong, disse num discurso em vídeo que, nos últimos dez anos, bastantes parceiros estrangeiros tinham realizado projectos de investimento em novas tecnologias de larga escala na Malásia, incluindo os projectos de rastreamento duplo electrificado Gemas-Johor Bahru e da Ferrovia da Costa Leste de Mount Kinabalu para Port Klang, sendo ambos projectos de investimento de larga escala das empresas chinesas. Actualmente, o governo está a lançar muitas políticas e medidas para favorecer os investidores estrangeiros, atraindo mais investimentos empresariais orientados para as novas tecnologias, elevando a construção de infra-estruturas do país e optimizando o ambiente de negócios.
O Ministro de Estado do Ministério da Aviação Civil e Turismo da República Popular de Bangladesh, Md. Mahbub Ali, disse num discurso em vídeo que, a amizade entre China e Bangladesh tem uma longa história e existe um amplo espaço de cooperação no domínio das infra-estruturas. Entre eles, a Ponte Padma, construída por empreiteiro chinês, promoveu a conexão entre regiões e proporcionou milhões de oportunidades de emprego. Espera-se que mais projectos de grande escala sejam realizados no futuro.
O Ministério da Energia e Águas de Angola, João Baptista Borges, disse num discurso em vídeo que, a República Popular da China é actualmente parceiro económico principal de Angola, incluindo mais de 20 mil milhões realizações de transacção no domínio comercial entre os dois países, mencionando especialmente o maior investimento da China num projecto individual em Angola—Projecto de Central Hidroeléctrica de Caculo Cabaça, que lhe trouxe uma grande produção de energia. Deseja-se uma continuação e um reforço da cooperação entre duas partes.
O Presidente da CRRC Corporation Limited, Lou Qiliang, referiu num discurso no local que, espera ter um aprofundamento da cooperação prática com utilizadores de trânsito ferroviário global e empresas upstream e downstream da cadeia industrial, estabelecendo uma relação cooperativa abrangente mais activa, mais inclusiva e mais sustentável e cooperando com várias partes para participar em conjunto na construção de conectividade e infra-estruturas em países e regiões abrangidos pela iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”, de forma a promover conjuntamente o desenvolvimento tecnológico de alta qualidade do sector.
Enriquecer os elementos de Macau e mostrar as vantagens da indústria de convenções e exposições de Macau
Os elementos de Macau no 13.º IIICF deste ano foram especialmente enriquecidos, incluindo a promoção das vantagens de Macau como destino de convenções e exposições junto dos expositores, a exibição e promoção das instalações de hardware e software para convenções e exposições de Macau aos expositores, organizando visitas comunitárias a fim de atrair visitantes profissionais para experimentar a especialidade da comunidade de cultura chinesa e ocidental e exploração de lojas, convidar as empresas de Macau a participar nas sessões de bolsas de contactos comerciais para ajudar a desenvolver oportunidades de negócios.
Escala da participação aumentou, reunindo elites do sector
Mais de 1,300 convidados participaram no 13.º IIICF, incluindo entidades governamentais de vários locais do mundo, 20 instituições financeiras, 70 de empreiteiros internacionais de TOP 250 do mundo e líderes e Executivos de mais de 600 empresas de indústrias e de cadeias industriais, sob forma de transmissão ao vivo, transmissão ao vivo com imagens e letras, entre outras, para promover uma efectiva ligação entre as empresas, investidores, projectos e espectadores.
O número de participantes foi aumentado mais de cerca de 20% em relação ao ano anterior, contando com a participação de empresas de indústrias e de cadeias industriais importantes. Criaram-se zonas destinadas a bolsas de contactos e de negócios comerciais, que integrem funções de exibição, encaixe de projecto e negociação em conferência, fornecendo suporte abrangente aos expositores.
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