O Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus informou que, ontem (dia 26), uma residente de Macau com 66 anos de idade, teve resultado positivo, no seu teste de ácido nucleico, sendo classificado como caso importado. Foram realizados, no dia 26 de Outubro, a partir das 16h00, os testes de ácido nucleico, para o edifício onde a mesma mora e nas suas deslocações frequentes, a fim de encontrar possíveis infectados da COVID-19, que possam estar dissimulados na comunidade em Macau.
Até às 24h00 de ontem (dia 26), foram recolhidas as amostras de 74 pessoas na zona do código vermelho, 38.457 pessoas nas zonas-alvo, 37.669 pessoas nos postos de teste de ácido nucleico regular, no total foram recolhidas 76.200 amostras e os resultados dos testes foram todos negativos.
O Centro alerta que caso as pessoas não realizem os testes, conforme o regulamento, terão os seus Códigos de Saúde convertido na cor amarela no dia seguinte. O código verde só pode ser restabelecido após a realização de teste com o resultado negativo. De acordo com as respectivas disposições, pode ser-lhes recusada a entrada em estabelecimentos públicos, a utilização de transportes públicos, bem como a saída da RAEM.
As pessoas das zonas-alvo devem, obrigatoriamente, fazer um teste rápido de antigénio e apresentas o seu resultado no Código de Saúde antes de sair de casa. Se o resultado do teste for negativo, podem deslocar-se ao posto de teste. Caso o teste rápido de antigénio seja positivo, além de o ter de declarar no Código de Saúde de Macau, independentemente de apresentar ou não febre, sintomas respiratórios e outros desconfortos, deve chamar uma ambulância (telefone nº: 119, 120 ou 2857 2222), a pessoa com resultado positivo e os seus coabitantes devem ficar em casa e esperar pacientemente pela ambulância que será disponibilizada pelas autoridades para efectuar o transporte ao local de inspecção.
Ao mesmo tempo, hoje (dia 27), o Centro vai distribuir 5 kits de testes rápidos de antigénio a cada um dos residentes das zonas-alvo.
O Centro apela aos residentes que devem verificar as suas informações sobre o "endereço da residência habitual em Macau" no Código de Saúde de Macau, o mais rápido possível, a fim de evitar a classificação de zonas de controlo selado e zonas de prevenção, por motivo de falta de actualização ou introdução incorrecta do endereço declarado ou seleccionado no Código de Saúde de Macau, o que resulta que o respectivo código seja alterado para a cor vermelha ou amarela.
Caso o endereço declarado seja incorrecto ou não tenha certeza de que o endereço selecionado seja actualizado na Direcção dos Serviços de Identificação, devem preencher de novo o mesmo no Código de Saúde de Macau, de imediato.