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“Relatório final sobre a resposta à situação epidémica “no dia 18 de Junho” anunciado pelo Governo da RAEM” e o “Plano de Resposta de Emergência para a Situação Epidémica da COVID-19 em Grande Escala (2.ª versão)”


O Centro de Coordenação de Resposta a Infecções por Novo Coronavírus referiu que, com base na experiência prática da prevenção e controlo da epidemia “no dia 18 de Junho” e após a auscultar as opiniões de 15 grupos especializados de trabalho e dos diversos setores da sociedade, foi elaborado o Relatório final sobre a resposta à situação epidémica “no dia 18 de Junho” do Governo da RAEM (adiante designado por relatório).

Ao mesmo tempo, após uma análise abrangente das opiniões e sugestões de optimização relevantes, e com referência ao “Plano de Prevenção e Controlo da Pneumonia causada pelo novo tipo de Coronavírus (9.ª versão)” divulgado pelo Mecanismo conjunto de prevenção e controlo do Conselho de Estado, revendo plenamente o “Plano de Resposta de Emergência para a situação epidémica da COVID-19 em grande escala (1ª. versão), (adiante designado por Plano da 1.a versão), o Governo da RAEM concluiu a revisão e elaboração do “Plano de Contingência em resposta à Epidemia de Pneumonia causada pelo novo tipo de coronavírus (2.ª versão)” (doravante designado por “Plano de contingência, 2.ª versão”).

No “Plano de contingência, 2.ª versão”, no total foram revistos os 9 itens, incluindo: ajustar as medidas de prevenção e controlo de epidemia normalizada, ajustar as medidas de resposta de cinco níveis de transmissão, melhorar as instalações de isolamento centralizado, reforçar a supervisão de observação médica do hotel, melhorar completamente a capacidade de teste de ácido nucleico, melhorar o programa de teste do ácido nucleico para toda a população, evitar a propagação do vírus na comunidade, actualizar o quadro das medidas de controlo comunitário e optimizar as quatro plataformas de consulta.

O Relatório faz um balanço dos trabalhos e experiências de combate à epidemia em 4 fases à epidemia ocorrida “no dia 18 de Junho”. O conteúdo total destes 13 itens incluí: Alerta e vigilância contínua da epidemia, colaboração de 15 grupos especializados de trabalho, aumento da capacidade de teste do ácido nucleico através da utilização dos veículos itinerantes de colheita de amostras e Postos de Teste de Ácido Nucleico ao ar livre, prevenção da propagação do vírus na comunidade com teste rápido de antigénio e distribuição de máscaras KN95, promoção da aplicação móvel do “Código de Saúde de Macau” com função de registo de itinerários para reforçar a capacidade de investigação e rastreamento epidemiológico, criação de 88 zonas de código vermelho e 301 zonas de código amarelo para implementar a prevenção e controlo baseado em zonas e níveis, ajustamento dinâmico de controlo comunitário como aplicação de medidas “em estado relativamente estático” permitindo o período necessário para sair de casa, de modo a garantir a vida básica dos residentes, encarrego de uma instituição médica terceirizada para inspeccionar regularmente o controlo de infecção nos hotéis de observação médica para efeitos de reforço da supervisão, uso de hotéis de tratamento em isolamento aberto e instalações de isolamento para convalescentes para garantir as instalações adequadas para o tratamento em isolamento, manutenção dos serviços médicos necessários e reserva de medicamentos necessários e implementação da consulta médica à distância conforme necessário, no total cerca de 130.000 casos de consultas e casos de pedido de assistência, ou seja, através quatro plataformas de consulta para reforçar a comunicação de informações com os cidadãos, intensificação do controlo da infecção nos três tipos de estabelecimentos especiais, bem como, prevenção do surto epidémico através do mecanismo da prevenção e controlo em conjunto de Zhuhai-Macau.

O Governo da RAEM sempre dá destaque importante à segurança da vida dos residentes. A súbita epidemia “no dia 18 de Junho” refletiu que o mecanismo regular de vigilância epidemiológica e de alerta precoce de Macau, tem desempenhado o seu devido papel, tendo também capacidade de resposta e mobilização. A experiência prática dessa epidemia proporciona os dados de referência, para as acções de combate à epidemia a desenvolver no futuro.

Por outro lado, apurou-se que as despesas globais desta epidemia foram de cerca de 1,082 milhões de patacas, incluindo o pagamento das despesas dos vários itens realizados: a realização de 14 planos de teste do ácido nucleico para toda da população, testes do ácido nucleico em áreas-alvo e grupos-alvo, aquisição de um grande número de conjuntos de teste rápido de antigénios e máscaras KN95, aluguel de hotéis para realização da observação médica, transporte, aquisição de outros materiais e consumíveis anti-epidemia.

Segundo o Centro de Coordenação, os planos de contingência, que servem de documento-quadro, são uma orientação importante para a luta contra a epidemia em Macau. O Governo da RAEM, com base nos planos de contingência definidos, através dos 15 grupos especializados, continuará a aperfeiçoar e a pormenorizar todos os trabalhos preparativos para a luta contra a epidemia, a ajustar e optimizar, de forma contínua, as diversas medidas de prevenção de acordo com as características das variantes das estirpes e a evolução real da epidemia.

A versão chinesa do “Relatório final sobre a resposta à situação epidémica “no dia 18 de Junho” do Governo da RAEM” já está disponível na página electrónica (página electrónica para ser descarregada: Https: / / www.ssm.gov.mo / docs2 / file / p / 25702 / ch), e a versão chinesa do “Plano de contingência, 2.ª versão” está disponível na página electrónica do Plano de Emergência de Macau para responder à epidemia do novo coronavírus (página electrónica para descarregamento: Https: / / www.ssm.gov.mo / docs2 / file / p / 21928 / ch).

As versões em português e inglês, estarão disponíveis para descarregamento em breve.

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