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Simulacro de um rapto para melhorar a capacidade de cooperação e actuação da PJ

A PJ iniciou o procedimento do mecanismo de centro de comandante de caso grave

Com o objectivo de melhorar a transmissão de informações, a colaboração e a capacidade de actuação conjunta entre várias subunidades, como as de investigação criminal, de ligação policial, de ciências forenses e de apoio de comunicação, bem como para aumentar a eficiência de investigação criminal, nomeadamente de reacção contra caso grave, a PJ realizou uma simulação de um destes casos. Reproduzindo as condições de evento de rapto de uma estudante universitária no campus académico, várias subunidades da PJ iniciaram imediatamente a investigação e recolha de prova e seguiram diversos aspectos, até ao resgate da refém e detenção dos sequestradores.

Pessoal de várias subunidades colaborou a resolver o caso

A simulação teve lugar no dia 24 do corrente mês, na sede da PJ e no Parque Industrial da Concórdia em Coloane. No cenário montado, de um campus académico, dois homens forçaram uma estudante universitária a entrar para um camião. Este instituto do ensino superior reportou imediatamente o caso à PJ através do mecanismo “Rede de Comunicação com as Escolas”. Depois de receber esta denúncia, a PJ iniciou logo o procedimento do mecanismo de centro de comandante de caso grave, e o comandante de operações movimentou rapidamente agentes de várias subunidades, num esforço para a investigação e o trabalho de resgate.

Os agentes recorreram a diversos métodos de investigação e fizeram análise complexa das informações e dados envolvidos deste caso. Depois de conseguirem descobrir a identidade e o paradeiro dos sequestradores envolvidos, bem como os detalhes da ocorrência e a localização de refém, prepararam a operação de resgate e usaram drones para vigiar o local da ocorrência até conseguirem resgatar a refém e deter os sequestradores.

Houve outra cena desta simulação onde os sequestradores pediram um resgate a um familiar do refém. Através do mecanismo de ligação policial, a PJ fez um pedido à autoridade policial da China continental para que se procedesse à suspensão de transferências bancárias e ajudar à investigação deste caso procedendo à detenção do indivíduo envolvido e localizado na China.

O simulacro pode melhorar efectivamente a cooperação entre subunidades

O ensaio, com a duração de 8 horas, realizou-se com sucesso e teve o efeito desejado. Participaram mais de 80 agentes de várias subunidades da PJ, incluindo as subunidades subordinadas ao Departamento de Investigação Criminal como a Divisão de Investigação e Combate ao Tráfico de Estupefacientes, a Secção de Investigação de Crimes Contra a Pessoa e o Núcleo de Denúncias e Intervenção, a Divisão de Investigação de Crimes Informáticos subordinada ao Departamento de Investigação de Crimes relacionados com o Jogo e Económicos como a Divisão de Informações em Geral e a Divisão de Investigação Tecnológica subordinadas ao Departamento de Informações e Apoio, Subgabinete de Macau do Gabinete Central Nacional Chinês da Interpol, Divisão de Inspecção ao Local do Crime subordinada ao Departamento de Ciências Forenses,a Divisão de Informática e a Divisão de Telecomunicações subordinadas ao Departamento de Coordenação de Informática e Telecomunicações.

Após a realização do simulacro, a PJ fez um balanço e revisão, a fim de melhorar e aperfeiçoar o procedimento de tratamento de caso grave e o mecanismo de cooperação entre as subunidades, reforçar a capacidade de resposta e coordenação em relação a caso súbito e grave, aumentar a eficiência do trabalho da execução da lei, bem como melhorar a protecção da vida e propriedade da população.

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