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RAEM e as seis empresas adjudicatárias assinam contratos de concessão para a exploração de jogos de fortuna ou azar em casino

Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, em nome da RAEM, e a administradora-delegada da MGM Grand Paradise S.A., Pansy Ho, assinam o contrato de concessão para a exploração de jogos de fortuna ou azar em casino na RAEM.

Foi publicado, hoje (16 de Dezembro), em Boletim Oficial, os despachos do Chefe do Executivo sobre o resultado da adjudicação definitiva do novo concurso para a atribuição de concessões para a exploração de jogos de fortuna ou azar em casino. O Chefe do Executivo, em nome da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), assinou com as seis empresas adjudicatárias os respectivos contratos de concessão.

De acordo com o relatório e recomendações da Comissão do concurso público para a atribuição de concessões para a exploração de jogos de fortuna ou azar em casino, foram publicados, hoje, os despachos do Chefe do Executivo, n.º 218/2022, n.º 219/2022, n.º 220/2022, n.º 221/2022, n.º 222/2022 e n.º 223/2022, que adjudicam as concessões para a exploração de jogos de fortuna ou azar em casino, às empresas MGM Grand Paradise S.A., Galaxy Casino, S.A., Venetian Macau, S.A., Melco Resorts (Macau) S.A., Wynn Resorts (Macau) S.A. e SJM Resorts, S.A..

O Chefe do Executivo, em nome da RAEM, assinou esta tarde, na Sede do Governo, com os representantes das seis empresas adjudicatárias, os respectivos contratos de concessão para a exploração de jogos de fortuna ou azar em casino na RAEM, que entrará em vigor, a partir do dia 1 de Janeiro de 2023, cujo prazo de concessão é de dez anos.

As seis empresas adjudicatárias apresentaram, claramente, nos documentos das propostas, as promessas referentes à garantia da estabilidade de emprego dos trabalhadores locais e à criação de condições para o incentivo da sua ascensão profissional.

As seis empresas prometeram ainda, nos documentos das propostas, um investimento num de total de 118,8 mil milhões de patacas, ou seja, 108,7 mil milhões de patacas na expansão dos mercados de clientes de países estrangeiros e no desenvolvimento de projectos não relacionados com o jogo, e os restantes 10,1 mil milhões de patacas em projectos relacionados com o jogo. Assim, o investimento em elementos não jogo representa dez vezes mais do que os elementos de jogo. Os documentos das propostas esclarecem ainda os planos do desenvolvimento e a sua aplicação durante o prazo de concessão em dez anos.

Após a adjudicação definitiva, o desenvolvimento do sector de jogo e turismo entrará numa nova fase, as empresas adjudicatárias irão seguir as promessas feitas para reforçar a exploração dos mercados de clientes de países estrangeiros e o desenvolvimento de projectos não relacionados com o jogo, envolvendo principalmente o sector das convenções e exposições, espectáculos de entretenimento, eventos desportivos, cultura e arte, saúde, diversão temática, entre outros, ou seja, aproveitar a organização de eventos de elevada qualidade e criar projectos icónicos, para reforçar a imagem internacional de Macau e aumentar a atractividade turística.

O Governo da RAEM seguirá a nova legislação do jogo, a fim de reforçar a fiscalização ao sector, acompanhar e avaliar, sob a coordenação da Comissão Especializada do Sector dos Jogos de Fortuna ou Azar e com “pessoal especializado e equipas especiais”, o cumprimento e execução das propostas das seis empresas, a fim de impulsionar um desenvolvimento saudável e ordenado da indústria do jogo, consolidar Macau como centro mundial de turismo e lazer, promover a diversificação adequada da economia, bem como, permitir o desenvolvimento da sociedade, economia e vida da população, entrando numa nova fase.

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