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Recolha de opinião pública para aperfeiçoar o projecto do Parque Central da Taipa


A Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT) esclarece que as autoridades têm, desde sempre, vindo a recolher opiniões junto da população sobre o projecto de construção do Parque Central e de um silo automóvel subterrâneo na Taipa, por forma a corresponder às necessidades de desenvolvimento do bairro comunitário e às da população. Em resposta à interpelação escrita do deputado Chan Meng Kam, sobre as autoridades terem ou não procedido à recolha de opinião pública quanto à construção do Parque Central na Taipa, o director da DSSOPT, Jaime Carion afirma que no início deste ano aquela Direcção de Serviços trocou impressões com os representantes das associações civis de Macau e dos proprietários dos edifícios dos novos bairros da Taipa, servindo também para recolher opiniões sobre o assunto. Acrescentando que ainda hoje continua a receber sugestões dos residentes sobre o referido projecto. Refere que as opiniões e sugestões recebidas vão ser analisadas, seguindo-se um estudo de viabilidade que vai integrar as propostas viáveis na análise preliminar, após o qual, a par da apresentação à população deste projecto e da realização de uma consulta pública sobre esta matéria, será pedido à entidade pública que virá a ser responsável pela gestão do parque que se pronuncie sobre o mesmo. Jaime Carion explica que, em harmonia com o desenvolvimento dos novos bairros urbanos da Taipa e em resposta às expectativas dos cidadãos concernentes à rápida conclusão do projecto de construção do Parque Central da Taipa, foi decidido em 2006 que a Administração iria construir o parque em lugar do concessionário, tendo em consideração as necessidades dos residentes quanto à construção de um auto-silo público na referida zona, foi então projectada a construção de um auto-silo subterrâneo sob o parque. E adianta que de acordo com o estipulado no contrato de concessão, deve o concessionário pagar à Administração vinte e cinco milhões e oitocentas e sessenta e seis mil patacas pela construção do parque ao nível do solo. Acrescenta que o projecto do Parque Central e do auto-silo subterrâneo encontram-se numa fase de estudo preliminar, e que os mesmos, depois de concluídos, passam a pertencer ao domínio público do território, e nos termos da legislação vigente, o auto-silo será entregue, por meio de concurso, a uma entidade que se encarregará pela sua exploração e gestão.