“Arraial na Taipa” atraia o fluxo de pessoas, ajudando os estabelecimento comerciais dos bairros comunitários
Com vista a prolongar o ambiente festivo do Ano Novo Lunar, as três actividades “Arraial na Taipa”, “Arraial em Coloane” e “Arraial na Ervanários” são prolongadas até ao Festival das Lanternas (dia 5 de Fevereiro), pretendendo-se através da experiência AR (Realidade Aumentada) repletada de características do Ano Novo Chinês atrair residentes e turistas a divertirem-se e consumirem nos bairros, o que contribui para dinamizar a economia comunitária.
Para celebrar o Ano Novo Chinês com os residentes e turistas, a Direcção dos Serviços de Economia e Desenvolvimento Tecnológico (DSEDT) adicionou, há uns dias, elementos festivos do Ano Novo Chinês às três actividades (“Arraial na Taipa”, “Arraial em Coloane” e “Arraial na Ervanários”), nas quais dando continuidade aos elementos “experiência RA”, “arcada” e “instalações para tirar fotografias” até ao Festival das Lanternas, na tentativa de introduzir um ambiente colorido e festivo nos bairros comunitários, criando pontos para visitar e consumir durante o período do Ano Novo Chinês.
Desde o lançamento das referidas actividades, as mesmas tem alcançado resultados ideais, são bem acolhidas pelos residentes, turistas e comerciantes, bem como contam com a participação de um total de 126 estabelecimentos comerciais que oferecem benefícios de consumo, incluindo estabelecimentos de restauração ou de bebidas, lojas de comércio a retalho e lojas com características próprias. Até 26 de Janeiro, registaram-se, no website das actividades, cerca de 1,55 milhões de visualizações, aproximadamente 100 mil participações na RA interactiva, tendo sido distribuídos cerca de 770 mil cupões electrónicos e vales de oferta electrónicos pelos estabelecimentos aderentes aos participantes. Os dados do respectivo inquérito electrónico mostram que cerca de 80% dos participantes prolongaram o tempo de visita e aumentaram o montante de consumo nestes bairros.
A DSEDT espera que, através da realização de uma série de actividades nos bairros, as características das diferentes zonas sejam harmonizadas com a tecnologia AR e, através do modelo de interacçãoonline eoffline,assente em “Atracção de visitantes – experiências –check-in– consumo”, sejam criados novos “hotspots” de consumo tirando partido da tecnologia, ajudando a dinamizar a economia dos bairros comunitários.
