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ISAF esclarece que os residentes não foram notificados por telefone para interceptar as encomendas que continham produtos proibidos, apela à população para prevenir a burla


Recentemente, foram registados diversos casos de residentes que receberam chamadas suspeitas de burla, indicando que o Instituto para a Supervisão e Administração Farmacêutica (ISAF) interceptou as suas encomendas que continham produtos proibidos, restringiu a sua migração e solicitou transferências ou remessas bancárias. O ISAF enfatizou que os residentes não foram notificados por telefone para interceptar as encomendas que continham produtos proibidos e restringir a sua migração, nem solicitou aos residentes o fornecimento de conta bancária, transferência ou remessa bancária. O ISAF alerta que os residentes devem prestar atenção a chamadas telefónicas estranhas, pois estas podem ser burlas.

Em caso de chamadas fraudulentas, os residentes devem tomar como referência as medidas preventivas propostas pela Polícia Judiciária, com os 3 seguintes princípios - "desligar", "recusar" e "ligar":

1. “Resusar” sempre quando a pessoa começa a falar de senha da conta bancária, código de verificação, remessa bancária, revisão de financiamento, conta segura, instalar aplicação desconhecida no telemóvel, activar a função da interação em várias telas etc.

2. “Desligar” quando numa chamada telefónica, uma pessoa desconhecida lhe pedir qualquer tipo de dado pessoal para ajudar a fazer uma investigação.

3. “Ligar” para a linha aberta para a prevenção de burlas, nº 8800 7777 ou da linha aberta 993, a fim de reportar a situação mesmo que não haja prejuízos.

Para esclarecimento de dúvidas, os residentes podem contactar o Departamento de Licenciamento e Inspecção do ISAF, através do telefone n.º 8598 3522 (durante o horário de expediente) ou 8598 3504 (com gravação telefónica de 24 horas).



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