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Ajustamento, pelo Centro de Coordenação de Contingência, do mecanismo de monitorização de casos de infecção pela COVID-19


O Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus (adiante designado por Centro de CoordenaçãodeContingência) afirmou que, nos últimos dias, tem-se registado uma tendência de aumento de casos de infecção pela COVID-19, a fim de despertar a atenção da população, no dia 17 de Maio, o mecanismo de monitorização de casos de infecção pela COVID-19 foi ajustado. E a partir do dia 20 de Maio, o número dos casos de infecção passa a ser divulgado diariamente, de forma a demonstrar cabalmente a situação real da infecção pela COVID-19 na comunidade. Os dados relativos aos casos positivos de COVID-19 resultam das informações declaradas por médicos clínicos de Macau, das informações declaradas por instituições de realização de testes de ácido nucleico, bem como dos números recolhidos na “Plataforma de declaração e consulta de resultados de testes de rastreio da infecção pela COVID-19”, após dedução do número de casos repetidos no prazo de 90 dias.

Esta sexta-feira (dia 19 de Maio) foram registados 551 casos de infecção pela COVID-19 em Macau, entre os quais, um caso necessitou de internamento nas instalações de tratamento do Centro Hospitalar Conde de São Januário; não houve nenhum caso de morte por infecção pela COVID-19; nos dias 17 e 18 de Maio foram detectados 702 e 658 novos casos de infecção, respectivamente. Estes dados mostram que Macau se encontra no pico periódico de infecção pela COVID-19, no entanto, a patogenicidade do vírus não é alta e a epidemia não tem um impacto significativo no sistema de saúde e no funcionamento da sociedade de Macau.

O Centro de Coordenação de Contingência salienta que os métodos de monitorização adoptados nas diversas regiões são diferentes, pelo que não é adequado fazer uma comparação directa entre os dados dos casos de infecção registados nestas regiões, relembrando mais uma vez que, os idosos e as pessoas que tinham antecedentes de doenças crónicas, após terem sido infectados pela COVID-19, podem não apresentar sintomas graves na fase inicial, mas podem piorar a sua situação clínica nos dias seguintes, pelo que devem recorrer ao médico atempadamente. Com vista a reduzir o risco de infecção, os residentes devem tomar as seguintes medidas:

  1. Administrar as vacinas contra a gripe e COVID-19, bem como as doses de reforço;
  2. Manter o hábito de uma boa higiene pessoal, usar correctamente a máscara e lavar frequentemente as mãos;
  3. Assegurar um sono adequado, uma alimentação equilibrada e uma prática frequente do desporto;
  4. Cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel quando espirrar ou tossir, deitá-lo num caixote de lixo com tampa e limpar as mãos o mais rápido possível; quando não tiver lenço, cobrir a boca e o nariz com o cotovelo em vez de com as mãos;
  5. Manter uma boa ventilação de ar e uma boa higiene ambiental;
  6. As pessoas com baixa imunidade, como idosos e portadores de doenças crónicas, devem evitar permanecer em locais com grande concentração de pessoas e, caso necessário, devem usar máscaras;
  7. As pessoas com sintomas como febre, mialgia, dores de garganta, tosse, corrimento nasal e conjuntivite são reomendadas a efectuar em primeiro lugar, o teste rápido de antigénio para COVID-19, por si próprias. Em caso de resultado positivo, devem consultar as "Recomendações para a consulta médica destinadas às pessoas infectadas pelo novo coronavírus".

Para mais informações, os residentes podem consultar as instruções “Prevenção de doenças respiratórias - Exigências e recomendações sobre o uso de máscaras” na Página Electrónica Especial Contra Epidemias através de ligação:https://www.ssm.gov.mo/docs2/file/pv/TckTMeHVHD0V0YW29P7RA/pt.

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