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Estatísticas relativas aos créditos às pequenas e médias empresas – 1º Semestre de 2023


De acordo com as estatísticas publicadas hoje pela AMCM, o novo crédito aprovado às pequenas e médias empresas (PME) no primeiro semestre de 2023 registou um decréscimo. Por enquanto, o valor utilizado do total dos empréstimos concedidos às PME recuou enquanto os empréstimos às PME para principais indústrias permaneceram estáveis.

Novos créditos aprovados

No primeiro semestre de 2023, o novo limite do crédito aprovado às PME pelos bancos de Macau decresceu 15,4% relativamente ao segundo semestre de 2022, atingindo MOP6,4 mil milhões. O rácio de garantia (o que indica a proporção de limite de crédito com activos corpóreos prometidos) situou-se em 51,5%, correspondendo a uma descida de 3,6 pontos percentuais (pp) quando comparado com os últimos dados.

Utilização de crédito

Até finais de Junho de 2023, atendendo a que se verificou, neste período, o reembolso de vários empréstimos de elevado montante, o balanço utilizado dos empréstimos concedidos às PME atingiu MOP85,0 mil milhões e registou um decréscimo de 0,3%, quando comparado com o final de 2022. Quando a análise é feita segundo o uso económico e, da comparação entre a situação verificada no final de Junho de 2023 e a registada no final de 2022, constatou-se que os empréstimos concedidos aos sectores em “indústrias transformadoras” e em “restaurantes, hotéis e similares” aumentaram 5,2% e 2,6%, respectivamente, enquanto que ao sector em “construção e obras públicas” e em “comércio por grosso e a retalho” registaram ambos um decréscimo de 1,4%.

A taxa de utilização, definida como a proporção do balanço relativo aos créditos em dívida para o limite do crédito aprovado, atingiu 81,0%, manteve-se inalterado em relação a seis meses atrás.

Empréstimos não pagos

Até finais de Junho de 2023, o balanço relativo aos empréstimos em dívida não pagos pelas PME atingiu um nível de MOP1,2 mil milhões. O rácio do balanço dos empréstimos não pagos para os empréstimos concedidos às PME (o rácio das dívidas não pagas) atingiu 1,4%, correspondendo a um acréscimo de 0,7 pp em relação ao final de 2022.



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