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Antevisão do 34.º Festival de Artes de Macau Clássicos reinterpretados com abordagens inovadoras

A Grande Abertura O Livro da Selva reimaginado © Ambra Vernuccio

O 34.º Festival de Artes de Macau (FAM), organizado pelo Instituto Cultural (IC), está agendado para o mês de Maio. Até lá, fique já a conhecer, em primeira mão, oito espectáculos, incluindo A Grande Abertura O Livro da Selva reimaginado, Laguinho dos Patos, A Bela Adormecida, Macbettu, A Fúria do Que Penso, O Livrinho, Anamnese n.º: XXXX, e Frances Yip e a Orquestra Chinesa de Macau. Os detalhes do programa completo do 34.º FAM serão posteriormente divulgados.

Dedicado ao tema “Encontros Feéricos”, o FAM deste ano apresenta uma série de programas e actividades do Festival Extra fantásticos e inovadores, reinterpretando uma série de clássicos com abordagens inovadoras para criar encontros artísticos mirabolantes com o público. A Grande abertura O Livro da Selva reimaginado, é uma produção do lendário bailarino e coreógrafo britânico Akram Khan e da sua companhia de topo. Adaptado a partir do clássico O Livro da Selva, da autoria do vencedor do Prémio Nobel da Literatura Rudyard Kipling, esta estimulante produção de dança teatro examina a crise de sobrevivência da humanidade a partir da perspectiva de uma criança. A companhia australiana Circa, regressa a Macau com Laguinho dos Patos, uma produção de teatro circense inspirado no bailado O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky, e no conto de fadas O Patinho Feio, de Hans Christian Andersen, proporcionando ao público uma experiência teatral alegre e intrigante com as suas técnicas e linguagens desarmantes. O bailado contemporâneo A Bela Adormecida, apresentado pelo vencedor do Prémio Nacional de Dança de Espanha, Marcos Morau, em colaboração com o Ballet da Ópera de Lyon da França, irá regenerar a imaginação do público com as suas diversas actuações. A tragédia de Shakespeare, Macbeth, é uma obra-prima intemporal, pelo que o FAM apresentará, este ano, uma versão nunca antes encenada nos palcos de Macau: a produção de teatro físico da Sardenha, Macbettu. Em A Fúria do Que Penso, uma produção inspirada na breve vida da escritora Nelly Arcan, a encenadora canadiana Marie Brassard transforma os textos poderosos de Arcan em canções da vida que expressam a vulnerabilidade da natureza humana. Anamnese n.º: XXXX, uma peça pela Associação de Arte Teatral Dirks recriado a partir de Equus, a obra aclamada do dramaturgo britânico Peter Shaffer, procura alargar os horizontes e estimular a reflexão do público através da integração de tecnologia de vídeo em tempo real.

Por sua vez, o Teatro Baj, da Polónia, preparou especialmente a produção de teatro para bebés O Livrinho, direccionado para pequenos artistas dos 6 meses aos 3 anos de idade, abrindo-lhes a porta para um mundo de encantar através de um livro sem texto. Já a Orquestra Chinesa de Macau aliar-se-á à “super diva” Frances Yip para regalar os aficionados da música com os seus comoventes clássicos.

Mais informações sobre o 34.º FAM serão anunciadas posteriormente na página electrónica do Festival (www.icm.gov.mo/fam), na respectiva página do Facebook (“Macao Arts Festival”), na conta oficial do IC no WeChat (IC_Art_Macao) e na página electrónica de actividades “Enjoy Macao”.

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