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Fontes de turistas de mais 8 cidades elegíveis para “vistos individuais” geram novas procuras, favorecendo o desenvolvimento dos sectores de convenções, exposições e comércio de Macau


A Administração Nacional de Imigração publicou, hoje (dia 11), a autorização do Conselho do Estado sobre a inclusão de mais 8 cidades na lista de cidades do Interior da China elegíveis para a emissão de “vistos individuais” para viajar em Hong Kong e Macau. Ao abrigo da nova política, a partir de 27 de Maio, os interessados que satisfaçam as condições exigidas nestas cidades podem solicitar “vistos individuais” para Hong Kong e Macau.

Face ao lançamento da nova medida, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM) irá manter um contacto estreito com o sector empresarial para divulgar, de forma empenhada, as diversas vantagens de Macau junto das entidades comerciais e turísticas das novas cidades beneficiárias, designadamente o nosso ambiente de negócio, os sectores de convenções, exposições e comércio, os Países de Língua Portuguesa e os produtos com características próprias de Macau.

O crescente número de visitantes do Interior da China em Macau assume um papel promotor no desenvolvimento global da economia do território. Na opinião do sector de convenções e exposições, as novas cidades beneficiárias recentemente adicionadas, designadamente a cidade de Taiyuan da Província de Shanxi, a cidade Hohhot da Região Autónoma da Mongólia Interior, a cidade de Harbin da Província de Heilongjiang, a cidade de Lassa da Região Autónoma do Tibete, a cidade de Lanzhou da Província de Gansu, a cidade de Xining da Província de Qinghai, a cidade de Yinchuan da Região Autónoma Hui de Ningxia e a cidade de Urumqi da Região Autónoma Uigur do Xinjiang, apresentam grande potencial na oferta turística. Além disso, como todas estas cidades situam-se relativamente longe de Macau, é expectável que haja uma maior probabilidade de os visitantes provenientes dessas cidades pernoitarem em Macau, para poder conhecer e experienciar profundamente o desenvolvimento económico de Macau, o que pode beneficiar o desenvolvimento de sectores locais como turismo, hotelaria, convenções, exposições e comércio.

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