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O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, indicou que tanto a dimensão económica como o grau de internacionalização de Hong Kong estão acima de Macau, sendo esta a direcção que devemos aprender. Adiantou que Hong Kong tem bons sistemas financeiro, de transporte marítimo e de aviação civil, e quadros qualificados para o seu posicionamento de “oito centros”. Disse esperar que Hong Kong se desenvolva ainda melhor.
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O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng disse que, o presente governo tem prestado muita atenção às relações amistosas de cooperação entre a China e Portugal. Durante o seu mandato, visitou Portugal, com uma delegação da RAEM, fazendo com que os laços de amizade entre as duas partes fossem aprofundados ainda mais, cooperação e intercâmbio nas diversas áreas fossem impulsionados pelo trabalho conjunto. Da mesma maneira, a função de Macau como plataforma de serviço comercial entre a China e os países da língua portuguesa tem sido consolidada, expandida e ainda mais visível. Ao mesmo tempo, temos feito da melhor maneira os trabalhos de transmissão e preservação das culturas chinesa e portuguesa, fazendo com que a cultura, educação, arquitectura portuguesas estejam bem conservadas pelos trabalhos em curso, revelando assim as características específicas de Macau, as quais são muito apreciadas por turistas.
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O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, indicou que o Plano de Comparticipação Pecuniária no Desenvolvimento Económico foi implementado há 17 anos, mantendo o valor de atribuição no orçamento para o Ano Financeiro de 2025, e que a possibilidade de aumento do seu valor será ponderada pelo próximo governo. Acrescentou que, actualmente, as reservas financeiras do Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) são mais de 600 mil milhões de patacas, existindo mais de 230 mil milhões de patacas nas reservas cambiais.
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O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, afirmou que, em Agosto do corrente ano, através de uma notade imprensa, manifestou que não iria recandidatar-se para o próximo mandato por motivos de saúde, afirmando que a idade não é a mesma e que a pressão de assumir o cargo do Chefe do Executivo é muito grande. Depois de três anos de epidemia, a sua saúde e a dos secretários emitiram sinais de alerta e sofreram um certo nível de impacto.
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O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, enfatizou que os princípios de «um país, dois sistemas», «Macau governado pelas suas gentes» com alto grau de autonomia, nunca mudaram em Macau. A população pode verificar que estes três princípios, prometidos pelo Governo Central, não foram alterados durante os governos da Região Administrativa Especial de Macau. Disse estar convicto de que o futuro governo da RAEM continuará a implementar estes princípios.
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O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, relembrou que, ao candidatar-se ao cargo do Chefe do Executivo, apresentou no seu programa político os trabalhos que pretendia desenvolver, mas na altura, não se previa uma pandemia, que veio afectar significativamente a economia e a circulação de pessoas de Macau, durante três anos. No entanto, lembrou que, mesmo sob esta circunstância, o governo continuou a desenvolver ininterruptamente o trabalho. A equipa governativa elaborou, recentemente, um documento no qual listou todos os trabalhos prometidos nas linhas de acção governativa para que os secretários e os serviços públicos da sua tutela verificarem se foram implementados. Adiantou poder afirmar, com responsabilidade, que todos os objectivos definidos nas linhas de acção governativa foram basicamente implementados.
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O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng disse que, a equipa do presente governo tem prestado todos os esforços para fazer o melhor trabalho e que os pontos da avaliação devem ser dados pelos residentes. Referiu que todos devem partilhar e recordar que, durante cinco anos de governação, este governo enfrentou, durante três anos, a epidemia de COVID-19, uma experiência que nenhum governo tinha tido. E que sendo Macau uma cidade de alta densidade populacional, este governo conseguiu garantir a segurança da população, o que merece felicitações.
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O Chefe do Executivo afirmou que o V Governo atribuiu grande importância ao trabalho do bem-estar da população e continuou a investir recursos nele. As despesas relacionadas com esta matéria não foram reduzidas mesmo durante a pandemia, razão pela qual, na opinião do Chefe do Executivo, o Governo da RAEM cumpriu as metas a que se comprometeu, em relação ao bem-estar da população, podendo mesmo dizer-se que foi muito acima do esperado.
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O 3.º Concurso de Tradução Chinês-Português para Universidades Chinesas será realizado simultaneamente na Universidade de Macau (UM) e na Universidade de Estudos Estrangeiros de Pequim (BFSU) no dia 22 de novembro, com a participação de 84 estudantes de 26 universidades da China Interior e de Macau. Organizado conjuntamente pelo Centro de Ensino e Formação Bilíngue Chinês-Português da UM e pela BFSU, o concurso tem como objectivo promover o intercâmbio no ensino da língua portuguesa entre as universidades de Macau e da China Interior, incentivar os estudantes de língua portuguesa a participarem na prática da tradução e descobrir talentos de qualidade na tradução chinês-português.
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A 6.ª Conferência de Herança, Inovação e Desenvolvimento da Medicina Tradicional Chinesa da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau foi realizada na cidade de Dongguan, Província de Guangdong, com a presença dos representantes dos Serviços de Saúde e do Instituto para a Supervisão e Administração Farmacêutica do Governo da Região Administrativa Especial de Macau. O Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM organizou a participação de cerca de 30 representantes do sector de medicina tradicional chinesa de Macau. Tendo como o tema de “Desenvolver uma nova produtividade de qualidade para promover o desenvolvimento de alta qualidade da medicina tradicional chinesa na Grande Baía”, a Conferência foi realizada sob a forma de “discurso temático + diálogo em mesa redonda + exposição + visita”. Durante a Conferência, os Serviços de Saúde do Governo da RAEM e a Administração de Medicina Tradicional Chinesa da Província de Guangdong trocaram o “Acordo-Quadro de Cooperação Guangdong-Macau para a Formação de Quadros Qualificados em Medicina Tradicional Chinesa”, tendo testemunhado a assinatura in loco de 14 projectos de cooperação na área da medicina tradicional chinesa na Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau.
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