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Edmund Ho: O Governo da RAEM não Tenciona Requerer Co-Organização de Modalidades dos Jogos Olímpicos de 2008

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, referiu hoje (8 de Setembro) que o governo da RAEM não tenciona, por inciativa própria, requerer junto de Pequim a co-organização de algumas modalidas dos Jogos Olímpicos de 2008. Edmund Ho, à chegada ao território após a visita a Xiamen, quando questionado se o governo da RAEM tenciona requerer junto de Pequim a co-organização de algumas modalidas dos Jogos Olímpicos de 2008, apontou categoricamente que: “Sobre esta questão, temos de ser realistas, mas se tivermos essa oportunidade, claro que é bem-vinda. No entanto, acho pouco provável, por isso não vou tomar qualquer iniciativa nesse sentido.” Ao explicar a questão aos jornalistas, Edmund Ho referiu que uma das razões prende-se, principalmente, com as respectivas disposições do Comité Internacional dos Jogos Olímpicos, que permite apenas algumas modalidades pontuais, como actividades aquáticas, que se realizam fora da cidade anfitriã, não dependendo por isso de uma decisão unilateral de Pequim. Por outro lado, já se encontram em construção na capital as instalações destinadas à realização das diferentes modalidades.


Edmund Ho Termina Visita a Xiamen

Edmund Ho, à chegada ao território, sublinhou, em resposta aos jornalistas, que entre Macau e Xiamen sempre existiu boa cooperação, especialmente depois de activado o mecanismo de cooperação do “9+2”. Espera que a cooperação entre as duas regiões nas áreas da economia, comércio e turismo obtenha, gradualmente, resultados. O Chefe do Executivo, Edmund Ho participou, esta manhã, (8 de Setembro) em Xiamen (província de Fukien) na cerimónia inaugural da 8ª Feira Internacional do Investimento e Comércio da China, presidida pela a vice-primeira ministra do Conselho de Estado, Wu Yi, tendo o ministro do Comércio, Bo Xilai, proferido discurso. Após a cerimónia, Edmund Ho, acompanhado pelo governador da província de Fukien, Lu Zhangong e secretário para Economia e Finanças da RAEM, Francis Tam, visitou vários expositores da Feira, incluindo o de Macau, onde foi tirada a foto de família com os empresários que se encontravam no local. Edmund Ho participou ainda no almoço do Fórum Internacional de Investimento, onde a vice-primeira ministra do Conselho de Estado, Wu Yi, proferiu discurso. O Fórum e a Feira, organizados pelo Ministério do Comércio da China, contaram com a participação, para além, de Hong Kong, Macau, Taiwan, províncias e regiões autonómas da China, também os representantes de mais de 10 países da Europa, Ásia, África e América Latina.


Os Serviços de Saúde confirmam o primeiro caso importado de Febre Dengue este ano

O Centro de Prevenção e Controlo da Doença dos Serviços de Saúde confirmam hoje (08 de Setembro) que, após as análises realizadas, o caso suspeito de Febre Dengue, com febre e erupção, de um indivíduo após viagem, se trata do primeiro caso importado de Febre Dengue, em Macau, do corrente ano. Nos últimos tempos, os Serviços de Saúde não têm recebido qualquer informação sobre casos suspeitos de Febre Dengue. Os Serviços de Saúde apelam aos cidadãos para continuarem a tomar as medidas de prevenção. O homem de idade média, que mora no Jardim de Oceano, está recuperado sem complicações e já não tem a infectividade. Após as análises revela-se que o mesmo foi infectado com o vírus da Febre Dengue do serotipo II. As famílias do citado doente não manifestaram quaisquer sintomas da doença.
Na última semana, os Serviços de Saúde após terem recebido o relatório do caso suspeito, enviaram, segundo o plano de resposta, de imediato, a Equipa para o Controlo de Vectores para proceder à eliminação de mosquitos na área de 200 metros à volta do domicílio do doente. Esta semana, ir-se-à proceder pela segunda vez à eliminação de mosquitos. Os Serviços de Saúde apelam aos residentes do Jardim do Oceano que continuem a prestar colaboração, adoptando em conjunto as medidas de prevenção e de eliminação de mosquitos. Em Agosto do corrente ano, o resultado de vigilância do ovitrap revela um número abundante de mosquitos em Macau e demonstra que Macau tem na totalidade uma taxa de positividade de 66%, atingindo em Coloane 84%, nas zonas de Fai Chi Kei e de São Lourenço mais de 70%, nas restantes zonas cerca de 60% e no aeroporto atinge 41%. Com esta situação, é muito provável que haja uma propagação local, após o vírus ter sido importado. Os Serviços de Saúde salientam que para a prevenção da Febre Dengue é necessária a adopção de estratégias complexas focadas no extermínio da fonte de proliferação de mosquitos, ao passo que, o seu êxito ou fracasso dependerá da motivação comunitária. De acordo com as experiências de outras regiões, este ano e o próximo ano são anos de grande risco no surgimento da eclosão da Febre Dengue em Macau. Este ano, os Serviços de Saúde continuam a colaborar com outros serviços públicos, associações e entidades comunitárias no desenvolvimento dos trabalhos referentes ao extermínio da fonte de proliferação, propaganda e motivação, vigilância de casos, vigilância dos vectores mosquitos, controlo químico, comunicação da situação de epidemia, bem como focada na situação do trabalho do ano transacto, se conclui na necessidade de reforçar a formação e orientação dos profissionais de saúde clínicos, a divulgação para os cidadãos que viajem para o exterior e as medidas de resposta aos casos. Os Serviços de Saúde sublinham que, durante o período de alto risco da Febre Dengue, os cidadãos são obrigados a retirarem as águas estagnadas no interior e exterior dos seus domicílios e a adoptarem as medidas de prevenção de mosquitos. Os cidadãos ao viajarem para as regiões do sueste asiático devem usar roupas e calças compridas, alojarem-se em locais com ar-condicionado ou instalações anti-mosquitos. Quando permanecerem ao ar livre, nas partes do corpo expostas devem aplicar um medicamento anti-mosquito com DEET. Quando regressarem a Macau, caso sofram de sintomas como febre, devem de imediato consultar o médico e informá-lo dos locais visitados.


Francis Tam Prevê Subida do PIB em Dois Dígitos

O secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, disse hoje (7 de Setembro) que o crescimento económico de Macau poderá registar, este ano, um aumento em dois dígitos. Francis Tam revelou que, de acordo com as estatísticas divulgadas pela Direcção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC), para além do aumento acelerado da indústria do jogo, verificou-se um aumento também em outros sectores, prevendo-se, assim que a economia de Macau no geral possa registar um crescimento de duas casas décimais. Acrescentou que a DSEC anunciou, há dias, que o Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre e primeiro semestre deste ano registaram um aumento de 47,5% e 36%, respectivamente. Francis Tam partiu ao princípio desta tarde, acompanhado por uma delegação de empresários e industriais para Xiamen, onde vai participar na “Feira Internacional do Investimento e Comércio da China (Xiamen)”. À partida de Macau referiu, quando questionado, que o impulso contínuo da indústria do jogo, e tendo por base os números baixos registados no segundo trimestre do ano transacto, na sequência do impacto da pneumonia atípica na economia local, levou a que a economia registasse, no segundo trimestre deste ano, números relativamente elevados, isto é um crescimento de 47,5%. Entretanto, o secretário não concorda com a opinião de que o crescimento da economia local beneficia apenas a indústria do jogo, acrescentando que os dados estatísticos, para além de demonstrarem um aumento relativamente alto das receitas do jogo, foi registado também um aumento noutros sectores, tais como consumo de turistas, exportação de produtos, entre outros, como ainda no investimento público devido à contrução de infraestruturas de grande dimensão. Adiantou que, observando o desenvolvimento geral de Macau no primeiro trimestre, prevê-se um crescimento de dois dígitos da economia. Todavia, tem reserva quanto à possibilidade do crescimento económico local ultrapassar os 30%, como foi defendido por alguém. Instado a comentar se ele está atento de em Macau existirem indústrias pontuais que se estão a desenvolver-se demasiadamente rápido, Francis Tam frisou que o governo está atento à situação do desenvolvimento da economia de Macau em geral, e assim que verificar situações de risco no mercado e situações anómalas que prejudiquem a população e a sustentabilidade do desenvolvimento em geral, o governo, sob o princípio de economia do mercado livre, tomará medidas viáveis que garantam o desenvolvimento saudável do mercado.


Edmund Ho Espera Melhorar as Relações Comerciais entre Xiamen e Macau

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, disse, hoje ( 7 de Setembro) esperar que esta visita a Xiamen possa contribuir para melhorar as relações comerciais entre a Província de Fukien e Macau. Edmund Ho revelou, à partida para Xiamen, onde vai participar amanhã na inauguração da 8ª Feira Internacional do Investimento e Comércio da China, que esta deslocação se deve a um convite do governador da Província de Fukien, Lu Zhangong, a estar presente nas actividades principais da Feira. Entretanto, o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, partiu também hoje para Xiamen, à frente de uma delegação de empresários e industriais, para uma visita à cidade de Xiamen na Província de Fukien. A delegação é composta ainda por elementos governamentais da área do comércio e economia dos países de língua portuguesa. Ainda na mesma ocasião, Edmund Ho revelou aos jornalistas, que o facto dos residentes de Macau poderem entrar em Hong Kong utilizando apenas o BIRM (cartão inteligente), deve-se aos esforços desenvolvidos, ao longo de vários anos, pelos serviços competentes das duas RAEs, dos representantes da Assembleia Popular Nacional e dos deputados de Macau. Edmund Ho espera que as respectivas formalidades possam melhorar ainda mais no futuro.


Edmund Ho Recebido por Wu Yi

O Chefe do Executivo, Edmund Ho chegou hoje (7 de Setembro) a Xiamen (província de Fukien) onde vai assistir, amanhã, à cerimónia inaugural da 8ª Feira Internacional do Investimento e Comércio da China.
No final da tarde Edmund Ho teve uma audiência com a vice-primeira ministra Wu Yi, com a presença do Ministro do Comércio, Bo Xilai, director do Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, Bai Zhijian. Durante o encontro Wu Yi congratulou Edmund Ho por ter ganho o segundo mandato de Chefe do Executivo com um elevado número de votos. À noite o Chefe do Executivo e a comitiva estarão presentes num jantar oferecido pelo Ministério do Comércio.
Edmund Ho foi recebido à chegada, no aeroporto, pelo sub-secretário provincial do Partido Comunista da China e vice-governador da província, Huang Xiaojing e vice-governador Yi Shuangyu. Durante a tarde, o Chefe do Executivo teve uma audiência com o governador da província de Fukien, Lu Zhangong e o sub-secretário provincial do Partido Comunista da China, Huang Ruilin, onde trocaram impressões sobre a cooperação do desenvolvimento económico, comércio e turismo.
Amanhã, Edmund Ho vai participar na cerimónia de abertura da Feira Internacional de Investimento, subordinada ao tema "atrair para dentro, correr para fora" – captação de investimentos estrangeiros e incentivar os empresários investir no exterior - organizada pelo Ministério do Comércio da China.
Uma delegação de mais de 100 empresários e industriais de Macau, chefiada pelo secretário para Economia e Finanças, Francis Tam, participará na 8ª Feira Internacional de Investimento e Comércio da China, e na manhã do dia 9 estará presente na Sessão de Esclarecimento sobre o Ambiente e Política de Investimento da China e dos Países de Língua Portuguesa, na qual dirigentes do Ministério de Comércio da RPC, representantes dos sete países de Língua Portuguesa, nomeadamente de Portugal, Brasil, entre outros de Moçambique e o Gabinete de Apoio ao Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa e o IPIM- Instituto de Promoção do Investimento e do Comércio irão apresentar o ambiente de investimento dos Países de Língua Portuguesa, aproveitanto ainda a ocasião para promover o papel de Macau como ponte entre a China e os países lusófonos.