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Reabertura da Ponte do Governador Nobre de Carvalho

A Ponte do Governador Nobre de Carvalho será reaberta a partir do dia 5 de Outubro, pelas 06:00 horas, contudo, o seu trânsito será condicionado durante três meses. Neste período somente será permitido a circulação dos meios de transporte público e dos veículos com autorização especial, ficando no entanto interditado aos restantes veículos, bem como ao trânsito pedonal. A DSSOPT apela aos condutores e à população em geral para estarem atentos quanto a esta alteração de trânsito. Com a reabertura da Ponte do Governador Nobre de Carvalho, o itinerário das carreiras n.ºs 11, 27A, 22, 25, 26A, 28A, 33 e AP1, que passava pela Ponte de Sai Van, após o fecho da ponte, passará novamente, com excepção da carreira AP1, a circular pela Ponte do Governador Nobre de Carvalho. As carreiras n.ºs 21 e 26, que já circulavam pela Ponte de Sai Van, antes do fecho da Ponte do Governador Nobre de Carvalho, bem com a carreira n.º AP1, continuaram a circular pela Ponte de Sai Van. Atendendo que as obras de reordenamento da Rotunda de Ferreira do Amaral ainda se encontram em fase de execução e tendo em conta o ambiente concreto do local, para além dos meios de transporte público (autocarros e táxis) e veículos com autorização especial, o trânsito da Ponte do Governador Nobre de Carvalho será interditado aos veículos particulares e ao trânsito pedonal. E no âmbito da área do estaleiro será aberto uma via provisória para o trânsito rodoviário com ligação a actual rede viária. Assim sendo, o trânsito rodoviário poderá seguir pelo troço desde a Avenida do Infante D. Henrique, seguindo em direcção da Avenida da Amizade (em frente da entrada principal do Hotel Lisboa), entrando depois pela via provisória em direcção à Taipa; e o trânsito da Taipa para Macau, poderá passar pela via provisória em direcção da Avenida Dr. Mário Soares. As restantes medidas provisórias de trânsito que foram aplicadas pela Administração a partir de Abril do corrente ano após o fecho da Ponte do Governador Nobre de Carvalho serão mantidas. Além disso, os veículos sem autorização que infringirem a esta disposição, utilizando a Ponte do Governador Nobre de Carvalho, estarão sujeitos a aplicação das sanções previstas no Código de Estrada pelos serviços competentes, pelo que, solicitamos mais uma vez aos condutores e à população em geral para estarem atentos a sinalização de trânsito instalada no local.


Chefe do Executivo Defende Política de Mercado Aberto

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, assegurou hoje (4 de Outubro) aos delegados da Organização Mundial de Comércio (OMC) à reunião realizada na Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) que o governo manterá uma política transparente de mercado aberto para criar um campo de igualdade para a concorrência de empresários locais e estrangeiros. Edmund Ho produziu a afirmação durante a sessão de abertura da reunião internacional “Delivering on the WTO Round: A High-level Government-Business Dialogue for Development”, co-organizada pelo Governo da RAEM , Comissão Económica e Social para a Ásia e o Pacífico das Nações Unidas (UNESCAP) e pelo Centro Internacional de Comércio (ITC). O vice-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e secretário-executivo da UNESCAP, Kim Hak-Su, bem como o director da Divisão de Apoio ao Comércio ITC, Ramamurti Badrinath, são alguns dos delegados que assistiram à sessão. “De acordo com o princípio de um país, dois sistemas e segundo a Lei Básica, a nossa mini-constituição, o governo da RAEM continuará sempre a assumir as suas responsabilidades como membro da comunidade internacional mantendo uma política comercial de abertura e transparência como a via certa para a constituição das condições ideais de concorrência para empresários locais e estrangeiros “, disse o Chefe do Executivo. Edmund Ho lembrou ainda o sucesso de Macau, nos últimos anos, em termos de integração regional no Delta do Rio das Pérolas, a nível de comércio e serviços, com acesso sempre crescente e alargado com o quadro de trabalho do CEPA, o acordo de cooperação económica e parceria assinado com o continente. Uma cooperação que viu alargada, desde o ano passado, a área de intervenção para a Região do Grande Delta do Rio das Pérolas (9+2) incluindo nove províncias e as duas regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau. “A fim de preservar este tempo de crescimento, os nosso esforços vão também no sentido de uma cooperação mais estreita e a longo prazo com outras economias, principalmente trabalhando de mãos dadas com as que estão mais próximos”, afirmou o Chefe do Executivo. Ele salientou ainda o trabalho árduo da UNESCAP para juntar os 62 membros em torno da busca do desenvolvimento humano e do progresso social e económico, prestando assistência aos governos dos países membros para uma maior participação efectiva no comércio regional e mundial, enquanto o ITV tem ajudado os sectores empresariais dos países em desenvolvimento a aprofundar os conhecimentos sobre as regras da OMC. A reunião de hoje surge também como uma ocasião favorável para avaliar o progresso do desenvolvimento da agenda de Doha que preparou terreno para negociações no sentido da criação de um ambiente de comércio justo ao nível nacional ou internacional e promoção do diálogo para proteger a complexidades da cooperação entre diferentes economias da região caracterizada por extrema diversidade. “Em áreas geográficas com economias tão variadas como a região da UNESCAP, a distribuição mais justa de custos e benefícios a nível nacional tem de ser uma preocupação periódica quando a abertura de mercados e integração regional ganham forma”, disse Edmund Ho. O vice-secretário-geral da ONU e secretário-executivo da UNESCAP, Kim Hak-Su, disse, por sua vez, que a história de Macau tem laços inextricáveis com o comércio e a riqueza por ele trazida. A história especial e única de Macau é feita do cruzamento de diferentes culturas e sinais bem evidentes de uma economia vibrante. ”Mas, o mais importante, na minha opinião, é verificar como uma economia próspera se mistura com sociedade estável e harmoniosa”, afirmou Kim Hak-Su. O director da Divisão de Apoio ao Comércio ITC, Ramamurti Badrinath, acrescentou, por seu lado, que o encontro em Macau teve como objectivo juntar homens de negócios e responsáveis de governos para em conjunto contribuírem no sentido do sucesso da ronda de Doha para benefício dos próprios interessados e países. O Subsecretário do Departamento de Comércio e Indústria das Filipinas, Thomas Aquino, e o Director em exercício dos Serviços de Economia de Macau, Sou Tim Peng, foram eleitos, respectivamente o presidente e o vice- presidente da reunião. Mais de 150 representantes de mais de 30 países e territórios da região Ásia-Pacífico, designadamente membros do governo, dirigentes do sector empresarial, representantes de organizações internacionais, académicos e especialistas da área da investigação sobre políticas comerciais, estão em Macau ,para abordar questões da Ronda de Doha relacionadas com o comércio das principais regiões e respectivos impactos, no sentido de melhorar o processo de decisão das políticas nacionais.



CE presente na reunião de quadros superiores da OMC

O Chefe do Executivo, Edmund Ho, e o Vice-Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e Secretário-Executivo da Comissão Económica e Social para a Ásia e o Pacífico das Nações Unidas (UNESCAP), Kim Hak-Su, presidem, hoje (4 de Outubro), à sessão de abertura da reunião internacional sobre políticas na área do comércio – “Delivering on the WTO Round: A High-level Government-Business Dialogue for Development”. Entretanto, o Secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, o director da Divisão do Comércio e Investimento da UNESCAP e o director da Divisão de Apoio ao Comércio do Centro Internacional de Comércio (ITC) contam-se também entre os convidados que presidem à sessão. A reunião internacional de altos quadros, realizada no Centro de Convenções e Entretenimento da Torre de Macau, é organizada pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, a Comissão Económica Social para a Ásia e o Pacífico das Nações Unidas (UNESCAP) e o Centro Internacional de Comércio (ITC) em conjunto com a Direcção dos Serviços de Economia do Governo da RAEM. Mais de 150 representantes oficiais de mais de 30 países e territórios da região Ásia-Pacífico, designadamente membros do governo, dirigentes do sector empresarial, representantes de organizações internacionais, académicos e especialistas da área da investigação sobre políticas comerciais, estão em Macau, com especial destaque para responsáveis de nível ministerial, para abordar questões da Ronda de Doha relacionadas com o comércio das principais regiões e respectivos impactos, no sentido de melhorar o processo decisivo para as políticas nacionais. O grupo de participantes de Macau integra responsáveis oficiais da pasta referente às políticas comerciais e económicas, especialistas e académicos da área e individualidades dos sectores comercial e industrial. A organização tem programados vários simpósios, durante os três dias da reunião, com temas que vão desde a discussão do método para concretizar os objectivos definidos na ronda de Doha, políticas económicas e comerciais da região Ásia-Pacífico e cooperação, liberalização do comércio, políticas comerciais sobre produtos agrícolas, perspectivas do sector têxtil, entre outros. No primeiro dia e durante a sessão de abertura, é eleito o presidente da reunião dando-se depois início aos trabalhos propriamente ditos. A sessão da manhã, presidida por Kim Hak-Su, é subordinada ao tema da “concretização do objectivo definido na ronda de Doha – ponto de vista das individualidades dos diversos sectores da região Ásia-Pacífico.” No final da manhã, os participantes estarão presentes num almoço de trabalho a convite da Direcção dos Serviços de Economia, durante o qual, Victor Fung Kwok-king, presidente do grupo Li & Fung, falará na qualidade de membro do conselho consultivo comercial da UNESCAP.


Governo lança concurso público para introdução do gás natural em Macau

O Secretário para os Transportes e Obras Públicas, Ao Man Long, disse hoje (3 de Outubro) que, face às solicitações do sector dos transportes para a cobrança de taxas de combustível, o governo terá primeiro de ponderar os interesses gerais do território e as capacidades da população e dos turistas, aproveitando para anunciar que o Governo vai lançar, em breve, um concurso público para a introdução do gás natural em Macau. O Secretário falou aos jornalistas depois de assistir, esta manhã, à cerimónia de lançamento do website e estudo sobre eficiência energética, reiterando a intenção do governo de implementar o funcionamento de gás natural e outras energias alternativas, especialmente as “limpas”, em conformidade com o calendário definido nas Linhas de Acção Governativa e de preferência até 2007. Ao Man Long afirmou, a propósito da solicitação do sector de transportes para introdução de taxas de combustível, que as alterações constantes do preço do petróleo no mercado internacional causam pressões em determinados sectores, em especial no sector dos transportes, cuja situação será devidamente analisada palas autoridades, particularmente no que diz respeito à empresa que endereçou o pedido, depois de avaliados os dados solicitados para o efeito. A mesma personalidade disse acreditar que as empresas mais afectadas com a situação do preço do petróleo podem, mesmo assim, reduzir custos com uma boa gestão e métodos apropriados de exploração. O Secretário concluiu dizendo que o Governo terá sempre em conta, como factores de ponderação, os interesses do sector conjugados com os da população em geral, bem como o eventual impacte na inflação do território.


Encerramento temporário do Centro Ecuménico Kun Yam

Entre os dias 10 e 19 de Outubro, o Centro Ecuménico Kun Yam será encerrado ao público para obras de manutenção. Ao introduzir melhoramentos em diversos equipamentos pretende o Instituto Cultural oferecer aos visitantes um melhor serviço e um ambiente agradável. Desde a sua inauguração em 1999, o Centro tem registado em média mais de 10.000 visitantes por mês, tornando-se uma atracção turística. Para além dos normais cuidados de manutenção serão realizadas obras na base da escultura, na ponte exterior, no tecto e paredes interiores, melhorando o sistema de isolamento contra infiltrações de água, reparando casas de banho, renovando expositores e substituindo outros equipamentos. O Centro voltará a abrir ao público a partir de 20 de Outubro.