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O Chefe do Executivo convidou especialistas e académicos de renome para consultores do Conselho de Ciência e Tecnologia, nomeadamente, o Prof. Lee Tsung-Dao, Sr. Lu Yongxiang, Sra. Zhu Lilan, Sr. Lu Zhonghe, Sr. Hui Yongzheng, Sr. Zhu Gaofeng, Prof. Charles K. Kao, Sr. Li Lianghe, Prof. Song Yong Hua, os quais irão apoiar e prestar opiniões sobre o desenvolvimento da ciência e tecnologia de Macau. A cerimónia de entrega da carta de indigitação dos consultores do Conselho de Ciência e Tecnologia realiza-se, no próximo dia 29 ( sexta-feira), na Torre de Macau. A associação da inovação tecnológica às condições privilegiadas de Macau, como factor de dinamização da competitividade industrial, levou o Chefe do Executivo a criar, através do Regulamento Administrativo nº 16/2001, o Conselho de Ciência e Tecnologia de Macau, um orgão de consulta que tem ainda por finalidade assessorar o Governo na formulação das políticas de modernização e do desenvolvimento científico e tecnológico. Para além dos membros locais, o Chefe do Executivo convidou também para consultores do Conselho personalidades do exterior com prestígio nas áreas da Ciência, da Tecnologia e da Inovação. Durante a referida cerimónia, o Chefe do Executivo irá entregar a carta de indigigação dos consultores do Conselho de Ciência e Tecnologia de Macau, seguindo-se depois uma conferência subordinada ao tema “Ciência, Tecnologia e Inovação”, onde os consultores nomeados irã apresentar a respectiva comunicação. No dia seguinte, os consultores irão visitar as instalações de ensino superior de Macau, com o objectivo de se inteirarem sobre o ensino e estudo científico e tecnológico. O Prof. Lee Tsung-Dao não irá estar presente na cerimónia por motivo de agenda, tendo enviado uma gravação de vídeo com um discurso e palavras de incentivo aos jovens de Macau. As comunicações a apresentar pelos consultores abordam os seguintes temas: Prof. Lee Tsung-Dao: “O impacto do desenvolvimento da alta tecnologia na sociedade moderna”; Sr. Lu Yongxiang: “Sobre o desevolvimento harmonioso entre o humano e a natureza”; Sra. Zhu Lilan: “Aprendizagem e Inovação”; Sr. Lu Zhonghe: “O desenvolvimento da indústria da alta tecnologia da Guangdong e a cooperação entre Guangdong e Macau”; Sr. Hui Yongzheng: “Indústria saudável—uma escolha para o desenvolvimento económico e social de Macau”; Sr. Zhu Gaofeng: “Industrialização do novo modelo”; Prof. Charles K. Kao: “O caminho para a cidade da alta tecnologia de Macau”; Sr. Li Lianghe: “O mercado e transferência de tecnologia—cooperação científica e tecnológica entre Shenzhen e Macau”; Sr. Song Yong Hua: “Cruzamento de Sistemas—uma tendência da ciência e tecnologia moderna”.
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A 9a Feira Internacional de Macau (MIF) foi hoje (dia 24) encerrada. Durante os quatro dias de realização da Feira, foram assinados 23 projectos de cooperação, num valor total de 3.8 biliões de patacas. Entre eles, salientam-se 9 acordos de cooperação que envolvem um investimento de 2.4 biliões de patacas, 12 contratos com valor total de 680 milhões de patacas, 1 protocólo no valor de 600 milhões de patacas e 1 projecto de investimento no valor de 20 milhões de patacas. As entidades que assinaram os projectos de cooperação são respectivamene empresas provenientes dos Países de Língua Portuguesa, da China, de Hong Kong e de Macau. Os produtos transaccionados incluem: medicamentos, têxteis e vestuários, tecnologia biológica, mármore, madeira, especiarias, frutas, materiais reciclados, etc. O membro da Comissão Executiva do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, Jackson Cheung, ao fazer o balanço final da Feira, disse que os resultados conseguidos este ano são melhores do que os do ano passado. Ao responder às perguntas dos jornalistas, Cheung disse que a 9a MIF conseguiu resultados muito positivos. Devido ao conhecimento insuficiente sobre o Território, muitos empresários da China e do estrangeiro pretendem aproveitar a participação na MIF para recolher mais informações sobre o ambiente de negócio de Macau. Por isso mesmo, a MIF tem atraido a aderência de muitos empresários provenientes de diferentes países do mundo. Além disso, este ano, a instalação especial de uma zona de contactos empresariais para transacções e business-matching na MIF foi muito bem recebida pelos empresários participantes. Devido à assinatura do CEPA no ano passado, foi realizada, durante a 9a MIF, uma sessão de apresentação sobre o tema e estava instalado, na Feria, um balcão de informações sobre o CEPA, com o objectivo de fornecer mais informações aos empresários interessados sobre o ambiente de investimento de Macau. Disse ainda que houve uma participação superior em relação ao ano passado. Mais de 70 delegações participaram na MIF deste ano e estavam instalados mais de 300 stands de exposição. Segundo ele, a MIF do próximo ano tem a necessidade de continuar a ganhar importância a nível internacional, pelo que, a Organização tinha pedido à Universidade de Macau para efectuar uma pesquisa durante a realização da Feira deste ano, cujos resultados serão consultados para o efeito de planeamento e aperfeiçoamento das futuras feiras. Durante a realização da 9a MIF, o balcão de informações do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa também desempenhou um papel muito importante na concretização de assinatura de dois contratos assinados entre duas companhias, provenientes respectivamente do Timor-Leste e da Angola, e duas empresas de Macau. Os produtos transaccionados incluem materiais de construção civil e produtos reciclados. O balcão de informações serviu principalmente para fornecer informações correspondentes e resolver problemas linguísticos. Durante os quatro dias de realização, a 9a MIF atraiu delegações locais e do estrangeiro, empresários e visitantes do público, num total de mais de 10 mil pessoas. Foram realizadas, durante a sua realização, mais de 40 sessões de apresentação e seminários. Hoje foi realizada a “Sessão de apresentação do ambiente de investimento do Município Lin’an”, organizada pelos Serviços do Comércio e Cooperação Económica com o Exterior do Município de Lin’an da Província de Zhejiang, durante a qual foram apresentados o ambiente de investimento daquele município e as suas vantagens inerentes.
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Após os quatro dias de realização da 9a MIF, os expositores pensam, do modo geral, que a MIF deste ano atingiu, com sucesso, o seu objectivo de servir como plataforma comercial e de serviços de Macau. A maior parte das empresas participantes conseguiram este ano resultados muito satisfatórios, encontrando um grande número de clientes novos e assinando vários contratos ou acordos de cooperação. Por isso mesmo, já decidiram que vão participar de novo na Feira no próximo ano. Quanto aos visitantes da 9a MIF, aplaudem a grande diversidade de produtos encontrados na Feira. Pensam que a ordem e a coordenação da MIF deste ano foram melhores em relação aos anos anteriores. Os expositores provenientes dos países de Língua Portuguesa também conseguiram bons resultados. A maior parte deles assinou acordos de cooperação com clientes vindos de diferentes países e regiões do mundo. O expositor vindo de Guiné-Bissau, Mário Alfredo Mendorça, disse que o seu objectivo de participar na 9a MIF era promover as indústrias de vestuário, nozes, obras de talha do seu país. Através de Macau como plataforma, ele pretende criar e manter uma boa relação comercial com os empresários de Macau. Disse ainda que já atingiu o seu objectivo previsto de participar na 9a MIF, visto que assinou mais de 20 contratos de compra e venda com os empresários locais. O representante de Moçambique, Carlos Tonulane, mostra a sua satisfação quanto aos resultados conseguidos. Segundo ele, os produtos e as obras de arte do seu país são uma novidade para a população de Macau, atraindo, por isso, uma grande quantidade de visitantes para o seu stand. Revelou ainda que, durante os quatro dias da Feira, ele conseguiu um valor de venda de 3 mil dólars. O expositor vindo do Município de YangJiang, Sr. Quan, disse que o seu objectivo de participar na 9a MIF era promover os seus produtos junto aos compradores de Macau e dos Países de Língua Portuguesa. Ele abriu hoje uma secção gratuita no seu stand para os visitantes provarem os seus produtos. Revelou ainda que, durante os últimos dias, a sua empresa já estabeleceu, com sucesso, contactos com compradores vindos de Guongdong e Taiwan, prevendo vendas num valor total de um milhão de RenMinBi. Ele propõe à Organização da MIF que sejam realizados dois eventos semelhantes por ano, no sentido de fortelecer a comunicação e a relação entre os empresários da China e do estrangeiro. A responsável pela “Sala de Comércio e Indústria de Macau”, Sra. Vong, disse que ficou muito satisfeita com a coordenação e os serviços de apoio da 9a MIF. Tanto o controlo do fluxo de visitantes, como a ordem geral de realização da Feira, foram bem conseguidos. Ela aponta, em particular, que a “Sala de Comércio e Indústria de Macau” tem o objectivo de promover e comercializar os produtos fabricados em Macau. Durante a 9a MIF, foram recebidos, na sala, visitantes e empresários vindos dos Estados Unidos da América, da China, dos Países de Língua Portuguesa e de Macau. A maior parte deles tem interesse em vestuário, mobílias, porcelana, etc. O responsável pela Companhia “Bom Negócio 3000 anos” Lda. disse que a MIF deste ano é melhor em relação à do ano passado, visto que se verifica um fluxo de visitantes superior e, por conseguinte, mais oportunidades de negócio. Propõe à Organização que convide mais expositores no próximo ano, criando assim mais oportunidades novas de negócio. No último dia de realização da Feira, verifica-se uma grande quantidade de pessoas que se deslocam, de propósito, ao local para visitar a Feira. Um dos visitantes, Sr. Cheung, pensa que a MIF deste ano é um grande sucesso, visto que tem maior diversidade de produtos exibidos em relação ao ano passado. Ele acredita que a MIF consegue intensificar o papel desempenhado por Macau como plataforma comercial da Região e aprofundar a comunicação e a relação da China com os Países de Língua Portuguesa, beneficiando assim indirectamente a economia de Macau. Além disso, segundo ele, a Feira também proporciona ao público um bom sítio para passar o fim de semana. Outro visitante, Sr. Chau, pensa que a 9a MIF tem o efeito de publicidade sobre Macau. Além de fornecer mais informações aos empresários provenientes de diferentes países do mundo sobre o Território, a MIF deste ano, através das vantagens da plataforma comercial de Macau, consegue criar novas oportunidades de negócio para os empresários da China e dos Países de Língua Portuguesa.
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“Promover os seus produtos e encontrar mais oportunidades de negócio” é o objectivo comum de muitos expositores da 9a MIF. Por isso mesmo, a Organização preparou uma série de sessões de apresentação durante a realização da Feira para proporcionar diferentes contactos empresariais aos expositores provenientes de diversos países e regiões. Foram realizadas hoje (dia 23) 11 sessões de apresentação. Entre elas, 3 sessões de apresentação sobre ambiente de investimento foram realizadas pelas Províncias de Shanxi e de Liaoning da China. E os Serviços de Investimento, Comércio e Turismo de Portugal organizou uma feira para os visitantes provarem diferentes vinhos e azeites de Portugal. Além disso, foi realizada, pelo Governo Popular do Município de Changzhi da Província de Shanxi, uma sessão de apresentação denominada “Promovendo o vigor e a prosperidade de Changzhi e de Macau – Bolsa de contactos e apresentação sobre os projectos de investimento e comércio”. Durante a sessão, o Presidente do Câmara Municipal, Du Shanxue, apresentou, com detalhe, o ambiente de investimento daquele município, dando ênfase à importância do desenvolvimento duma boa relação com Macau e os Países de Língua Portuguesa. Encontra-se em Macau, para participar na 9a MIF, uma delegação económica e comercial de 30 empresas e um total de 62 pessoas daquele município, trazendo, com elas, 35 produtos e 130 projectos de investimento. Está prevista a assinatura de 4 contratos ou protocolos de cooperação durante a 9a MIF. Durante a entrevista após a sessão de apresentação, Du disse que a Província de Shanxi tem recursos turísticos muito ricos, que estão a ser desenvolvidos e promovidos. Segundo ele, no sector de serviços, Macau possui vantagens e experiências ricas em gestão hoteleira, gestão turística e gestão de organização de produtos. Por isso, poderá ser estabelecida uma cooperação naqueles sectores e áreas entre as duas terras. Além de aplaudir o sucesso da MIF deste ano, ele recomenda a fundação dum “Centro de Informações” em Macau, que fará a recolha de informações sobre os projectos de investimento das empresas da China e do estrangeiro, facilitando a divulgação desses projectos e aperfeiçoando assim o papel de plataforma de Macau. Foram realizadas ainda duas sessões de apresentação: 1) “Anshan, China, capital da siderurgia, prestes a avançar com passos gigantescos - apresentação do ambiente de investimento em Anshan e do Pavilhão da Associação Comercial dos Empresários Chineses do Mundo", sob a organização conjunta do Governo Popular do Município de Anshan, Província de Liaoning e da Associação de Promoção do Comércio entre Macau e o Nordeste da China, durante a qual foram apresentados o desenvolvimento, os recursos naturais e a constituição da população do Município de Anshan; 2) “Fushun, China, capital da indústria do minério de carvão, com brilhantes oportunidades de negócios - apresentação do ambiente de investimento em Fushun e do Parque Industrial Internacional Fushun-Macau ”, sob a oganização conjunta do Governo Popular do Município de Fushun, Província de Liaoning e da Associação de Promoção do Comércio entre Macau e o Nordeste da China, durante a qual foram apresentados vários projectos sobre o regime da reforma económica do Município de Fushun. Os empresários de Macau também aproveitam para procurar novas oportunidades de negócio. A Associação de Pequenas e Médias Empresas de Macau organizou o “Fórum sobre o rumo ao enriquecimento das empresas em pequena escala e com certa criatividade”, com a participação dos vários empresários locais e de Hong Kong para partilhar as suas experiências. Fora do ambiente sério das sessões de apresentação, os Serviços de Investimento, Comércio e Turismo de Portugal organizou uma feira para os visitantes da 9a MIF provarem diferentes vinhos e azeites de Portugal. A 9a MIF entra hoje no seu terceiro dia de realização. A maior parte dos expositores já mostraram a sua satisfação quanto à MIF deste ano. O representante da Macao Association of Building Contractors and Developers, Sr. Ho, disse que a Associação marca a sua presença neste evento desde a 1a MIF. Vê que a MIF tem vindo a aperfeiçoar-se gradualmente em todos os aspectos. O representante duma fábrica de porcelana de Cantão disse que, embora esta seja a sua primeira participação na MIF, já conseguiu resultados muito positivos. Tinha acabado de assinar um acordo preliminar de compra e venda com um grupo do Médio-Oriente, no valor de 2.48 milhões de dólars. Por isso, pensa que a participação na MIF tem efeito positivo em encontrar novas oportunidades de negócio e divulgar os seus produtos. Além disso, todos os turistas que visitaram a 9a MIF fazem uma apreciação positiva à Feira. A Sra. Yu, vinda de Tianjin, disse que a sua visita à MIF é uma experiência nova, mas a ajuda a conhecer melhor Macau e os Países de Língua Portuguesa. O Sr. Guo, vindo das Filipinas, disse que a 9a MIF tem uma grande diversidade de produtos exibidos. Ele próprio já comprou algumas tesouras de Shibazi de Yangjiang como lembranças.
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Com a participação de mais de 20 autoridades da área do turismo, provenientes de sete Países de Língua Portuguesa, vai realizar-se no final de Outubro, a 3ª acção de formação de recursos humanos, levada a cabo pelo Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa no ano 2004. O curso consiste em dois módulos, decorrendo o primeiro em Beijing e o segundo em Macau. O módulo de Beijing, é organizado pela Segunda Universidade de Línguas Estrangeiras de Beijing, sendo o conteúdo dedicado ao “Estudo sobre a Situação do Desenvolvimento do Turismo na China e a sua Transformação”, “Política e Legislação de Turismo da China”, “Situação actual de viagens ao exterior de cidadãos chineses e a sua tendência de desenvolvimento”, “História e Cultura da China”, “Situação actual do desenvolvimento da indústria hoteleira na China e a sua tendência de desenvolvimento”, “Situação actual do desenvolvimento do sector de agências de viagens na China e a sua tendência de desenvolvimento” e “Exploração e Gestão de Zonas e Pontos de Turismo da China”. Quanto ao módulo de Macau, ficará a cargo do Instituto de Formação Turística de Macau, com os seguintes temas: “Economia e Turismo – A Sua Integração”, “Planeamento e Desenvolvimento Turístico”, “Turismo Cultural”, “Gestão de Cadeias Hoteleiras Internacionais”, “Marketing em Turismo”, “Eventos Desportivos e Turismo” e “A Indústria do Jogo e o Turismo”. Para esta acção de formação, o Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, convidou vários peritos, estudiosos e autoridades governamentais, para servirem de formadores, quer em Beijing, quer em Macau. Do programa de formação fazem também parte visitas aos pontos turísticos de Beijing, de Guangdong e ao Grande Prémio de Macau.
Com o apoio da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau, as autoridades dos Países de Língua Portuguesa irão realizar, durante a sua estadia em Macau, uma sessão de apresentação sobre as oportunidades de desenvolvimento turístico dos respectivos países, promovendo o reforço da cooperação no sector. Este curso de formação é organizado e coordenado pelo Gabinete de Apoio ao Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, e conta ainda com o apoio de diversos Serviços Públicos, nomeadamente o Instituto de Formação Turística, a Direcção dos Serviços de Turismo, o Instituto Cultural, o Instituto do Desporto, o Comité Organizador dos 4os. Jogos da Ásia Oriental, a Direcção dos Serviços de Economia, a Direcção de Inspecção e Coordenação de Jogos e o Instituto para Assuntos Cívicos e Municipais.
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