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Procuram-se novas oportunidades de negócio através da Feira Internacional de Macau

Foi verificado um acréscimo, este ano, em relação ao ano passado, no número total dos países e regiões participantes na 9a Feira Internacional de Macau. Todos esses países e regiões possuem um objectivo comum – procurar novas oportunidades de negócio através da Feira Internacional de Macau.
Durante uma entrevista após a “Sessão de apresentação do Ambiente de Investimento da Argentina”, o Cônsul da Argentina, Ricardo H. Forrester, disse que os mercados da China, Hong Kong e de Macau têm uma vivacidade relativamente grande, com alta taxa de lucro e ainda muito espaço disponível para expansão. Por isso mesmo, as pequenas e médias empresas do seu país já efectuaram muitos investimentos na Região Delta do Rio das Pérolas. Algumas empresas foram convidadas para vir até a Hong Kong e Macau, no sentido de estudar a possibilidade duma cooperação de investimento com as empresas locais, criando assim mais oportunidades de negócio para as duas partes. Ele adianta ainda que está prevista a inauguração duma nova companhia em Macau, na próxima semana, investida por uma empresa da Argentina.
O Vice-Presidente da Sucursal da Mongólia Interior do Conselho de Promoção do Comércio Internacional da China, Liu Shaokun, disse que o objectivo principal da sua delegação de participar na 9a MIF é estabelecer um contacto directo com os empresas chinesas e fornecer-lhes mais informações sobre a Mongólia Interior, procurando mais oportunidades de negócio e de cooperação. Este ano já é a terceira vez que a Mongólia Interior participa na Feira Internacional de Macau. Os produtos exibidos nos dois anos anteriores foram respectivamente lacticínios, têxteis e produtos característicos da Mongólia Interior.
O Presidente da Comissão Executiva da Associação Comercial Internacional para os Mercados Lusófonos, Ng Chun Iun, disse, durante uma entrevista, que os Países de Língua Portuguesa aplaudem a ordem bem mantida durante a Feira e a grande diversidade dos produtos nela exibidos.
Além disso, a vice-governadora da província Fujian, Wang Meixiang, na companhia do Presidente do IPIM, Lee Peng Hong, visitou, à tarde, a 9a MIF.


A 9a MIF organiza sessões de apresentação e de contactos empresariais

Foram realizadas hoje (dia 22), durante a 9a Feira Internacional de Macau (MIF),10 sessões de apresentação e de contactos empresariais, nomeadamente: - “Bolsa de Contactos sobre o Investimento e Comércio entre a Mongólia Interior e Macau”, com a apresentação sobre o desenvolvimento e o ambiente de investimento da Mongólia Interior, feita pelo Vice-Presidente da Sucursal da Mongólia Interior do Conselho de Promoção do Comércio Internacional da China, Liu Shaojun. Em 2003, a produção bruta da Mongólia Interior atingiu 215.04 biliões de RenMinBi e a receita financeira apresentou um total de 25.76 biliões de RenMinbi. No mesmo ano, os fundos estrangeiros aproveitados foram de 368 milhões de dólars, representando um acréscimo relativo de 61%. O valor total das importações e exportações realizadas atingiu os 3,114 milhões de dólars, representando um acréscimo relativo de 15.9%. O valor do comércio com Macau atingiu 2.62 milhões de dólars, com 2.8 vezes de aumento. Liu salienta que, com o objectivo de desenvolver, duma forma eficaz, o comércio entre as duas terras, este ano já é a terceira vez que a Mongólia Interior participa na Feira Internacional de Macau. - “Sessão de apresentação de Macau – U.S. Business Opportunity”, sob a organização conjunta do Departamento de Comércio do Consulado Geral dos Estados Unidos da América em Hong Kong e Macau e do Gabinete do Extermo Oriente do Estado de Illinois. Foram apresentadas respectivamente a situação económica e comercial do Estado de Illinois e as oportunidades favoráveis de cooperação entre os empresários de Macau e os Estados Unidos da América. A Organização aponta que o sector do turismo vai tornar-se cada vez mais próspero devido à nova situação do sector do jogo em Macau. Além disso, como Macau tem vindo a exportar, para os Estados Unidos de América, grandes quantidades de produtos, os empresários locais devem aproveitar essa situação favorável para criar uma cooperação comercial com os Estados Unidos da América ainda mais apertada. - “Fórum da Juventude 2004 sobre a Criação de Empreendimentos”, organizado pela Macao Youth Entrepreneur Association. Foram convidados os empresários jovens de Hong Kong, Macau e da província de Guongdong para participar no Fórum, no sentido de partilhar ideias e experiências. - “As oportunidades de Investimento Mútuo entre a China e os Países de Língua Portuguesa no Novo Milénio”, organizada pela Associação Comercial Internacional para os Mercados Lusófonos. O Presidente daquela associação, Ng Chun Iun, durante o seu discurso, mostra que a Feira Internacional de Macau está a ganhar a sua importância a nível internacional. Através da participação na Feira, tanto os Países de Língua Portuguesa, como a China, podem beneficiar-se mutuamente. Enquanto os primeiros podem promover os seus ambientes de investimento, essa última consegue encontrar mais oportunidades de investimento. Durante a sessão de apresentação, os representantes de Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor-Leste, etc., apresentaram respectivamente os ambientes de investimento dos seus países.


Explorando o CEPA e criando novas oportunidades em conjunto

A 9a Feira Internacional de Macau entra no segundo dia da sua realização. A Organização apresenta aos participantes da Feira o efeito que o CEPA tem na consolidação do papel de Macau como plataforma comercial e de serviços da Região que liga a China com os Países de Língua Portuguesa, sob a cooperação apertada da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas. Foi realizada hoje (dia 22) uma sessão de apresentacão sobre o tema “Explorando o CEPA e criando novas oportunidades em conjunto”, sob a organização conjunta dos Serviços de Economia (DSE) e do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM). A sessão estava dividida em duas partes: A primeira parte consistia na apresentação do ambiente de investimento de Macau pelo IPIM e, na segunda parte da sessão, a DSE apresentou a situação da implementação do CEPA em Macau. O membro da Comissão Executiva do IPIM, Chan Keng Hung, aponta que, o desenvolvimento de Macau encontra-se posicionado no sector do jogo e turismo, com o sector de serviços como o núcleo e os restantes sectores desenvolvem-se duma forma coordenada. Macau está a esforçar-se por construir “três” plataformas de serviços: plataforma de serviços para a cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, plataforma de serviços para os empresários chineses e plataforma de serviços para o intercâmbio entre a Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas e o exterior. Sob os princípios gerais do CEPA e as oportunidades favoráveis proporcionadas pela cooperação da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas, Macau vai desempenhar com eficácia o seu papel de plataforma comercial e de serviços da Região, visto que possui um ambiente de negócio muito favorável, com livre entrada e saída de mercadorias e um regime de imposto simplês e baixo. O chefe do Departamento de Gestão do Comércio Externo dos Serviços de Economia, substº., Fung Ion Leong, apresenta, com detalhe, a situação da implementação do CEPA em Macau. Ele aponta que o texto integral dos princípios gerais e os seis anexos do Acordo foram assinados formalmente em Macau, no dia 17 de Outubro de 2003, pelo Vice-Ministro do Comércio, An Min, e pelo Secretário para a Economia e Finanças da RAEM, Francis Tam, com a implementação do seu conteúdo a partir do dia 1 de Janeiro de 2004. O conteúdo do Acordo inclui os 273 itens de mercadorias originárias de Macau, do código tarifário do Continente de 2001, beneficiando de tratamento preferencial na isenção de direitos aduaneiros de entrada no mercado do Continente até ao dia 1 de Janeiro de 2006, bem como facilitando as condições de acesso ao mercado do Continente de 18 sectores de serviços, estabelecendo ainda mecanismos com vista à facilitação do comércio e investimento. Para terminar, ele apresenta também os resultados da implementação do CEPA em Macau. Quanto aos valores das transacções comerciais concretizadas, o resultado do segundo trimestre ultrapassa o do primeiro por 66.6%, o do terceiro ultrapassa o do segundo por 26.7%. Quanto às transacções no sector de serviços, foi verificado uma grande expansão no ambiente de negócio dos empresários locais. Foram realizadas ainda 9 sessões de natureza promocional: “Bolsa de Contactos sobre o Investimento e Comércio entre a Mongólia Interior e Macau”, “Sessão de apresentação de Macau – U.S. Business Opportunity”, “Sessão de apresentação do Ambiente de Investimento da República da África do Sul”, “Sessão de apresentação do Comércio, Turismo e Investimento de Madagáscar”, “Fórum da Juventude 2004 sobre a Criação de Empreendimentos”, “As oportunidades de Investimento Mútuo entre a China e os Países de Língua Portuguesa no Novo Milénio”, “Sessão de apresentação do Ambiente de Investimento da Argentina”, “Provas de Vinhos e Azeites de Portugal” e “Breve Introdução dos Produtos de F & G”.


O Fórum para o Comércio e o Investimento Internacionais investiga a Criação das Oportunidades de Negócio através da Cooperação Regional

O evento mais importante da 9a Feira Internacional de Macau - o Fórum para o Comércio e o Investimento Internacionais – “Reforço da Cooperação Regional e Criação, de mãos dadas, das Oportunidades de Negócio” foi hoje (dia 21) realizado, às 15h00, no cineteatro sito no 4° piso do Centro de Convenções e Entretenimento da Torre de Macau. O Fórum foi realizado sob a organização conjunta do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa e do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM). O evento estava dividido em 4 partes: 1) O futuro da cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa; 2) Orientação do desenvolvimento e cooperação futura entre as empresas privadas chinesas, a Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas e os Países de Língua Portuguesa; 3) O papel de Macau como plataforma de cooperação económica e comercial futura entre a Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas e os Países de Língua Portuguesa; 4) O futuro da cooperação noutras áreas de Comércio e de Investimento. O Secretário para a Economia e Finanças da RAEM, Francis Tam, no seu discurso de abertura, disse que, a cooperação e o desenvolvimento já passaram a ser o fluxo principal da nossa era. Com a tendência acentuda para a globalização económica e a regionalização de cooperação e a forte dependência entre as diferentes economias do mundo, o desenvolvimento de qualquer terra só se concretiza através da sua abertura ao mundo e cooperação com os outros. O tema do Fórum de hoje mostra nitidamente esse grande acontecimento da nossa era. Disse ainda que, o papel de servir como plataforma de serviços para a cooperação ecónomica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa é um aspecto muito importante para Macau no seu desempenho do papel de plataforma regional de serviços. E a 9a MIF promove exactamente essa cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa. O Presidente da Câmara Municipal da Cidade de Chongqing, Wang Hongju, revelou durante o seu discurso no Fórum que, no passado, a China, nomeadamente as regiões ocidentais do país, mantinha apenas uma cooperação comerciais e de investimento com os países da Região Ásia-Pacífico, limitando a sua cooperação com os Países de Língua Portuguesa a um nível muito reduzido. Macau, sendo uma das regiões de administração especial da China e membro das organizações da WTO, possui um ambiente de negócio muito favorável, com livre entrada e saída de mercadorias, baixa taxa de imposto, efeito do CEPA, etc. Esses factores vão intensificar a relação económica entre a China, Hong Kong e Macau. O Director do Departamento dos Negócios de Taiwan, Hong Kong e Macau do Ministério do Comércio da República Popular da China e Secretário-Geral do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, Wang Liaoping, salienta que a China e os Países de Língua Portuguesa deve fortelecer a sua cooperação, que se torna cada vez mais urgente e importante. A cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa constitui uma parte integral e importante da relação bilateral das duas partes. Ao fortalecer a cooperação em investimentos, tanto a China, como os Países de Língua Portuguesa vão conseguir fazer uso das suas vantagens, aperfeiçoando a estrutura dos seus imóveis e acelerando o seu desenvolvimento económica. Ele acredita que, através do Fórum, os representantes dos países estrangeiros, nomeadamente dos Países de Língua Portuguesa, podem enriquecer o seu conhecimento sobre os ambientes e as políticas de investimento da RAEM e da China. Durante o Fórum, o Presidente da Associação dos Empresários de Portugal, Ludgero Marques disse que a região sul da China é uma das regiões importantes para as empresas concretizar a sua expansão empresarial, visto que essa região satisfaz as características comerciais dos Países de Língua Portuguesa e Macau vai servir do portão por onde elas entram no grande mercado da China. O Presidente do IPIM, Lee Peng Hong, durante o seu discurso, lembra que Macau possui uma extensão territorial pequena e uma volume económico reduzido. Por isso mesmo, intensificar a cooperação e aumentar o mercado será a única saída. Sob o regime de “um país, dois sistemas”, Macau consegue o apoio do Governo Central da China e está a formar-se numa plataforma comercial e de serviços da Região. Sob o efeito do CEPA, serão simplificados os procedimentos da entrada dos empresas chinesas no Território, facilitando cada vez mais os investimentos efectuados dentro e fora de Macau pelos empresas chinesas. Ele mostra ainda que Macau possui uma economia de pequena dimensão, mas com alto grau de liberdade. Assim, através das políticas apropriadas do Governo, é de esperar uma grande diversificação do sector de serviços. Isso tudo vai contribuir para uma expansão territorial e uma cooperação sem fronteiras das pequenas e médias empresas da China, que por sua vez vai promover a prosperidade global de Macau.


A Cerimónia de Inauguração da 9a Feira Internacional de Macau

A 9a. Feira Internacional de Macau (9a.MIF) foi inaugurada hoje (dia 21), às 11h00 da manhã, no 3º piso do Centro de Convenções e Entretenimento da Torre de Macau, sob a organização conjunta do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa e do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM). A MIF continua a desempenhar o seu papel de plataforma de cooperação empresarial, económica e comercial, aperfeiçando gradualmente os seus serviços e consolidando a sua importância. A grande inauguração da 9a.MIF de hoje atraíu aproximadamente 1,000 convidados, representantes de entidades governamentais e instituições empresariais, visitantes e participantes locais, vindos dos países e regiões vizinhos e dos países estrangeiros. O Presidente do IPIM, Lee Peng Hong, no seu discurso de abertura, disse que as Ferias dos anos anteriores tiveram o grande apoio das associações comerciais e organizações sociais de Macau. A MIF deste ano conta mais com o apoio dos Países de Língua Portuguesa, no sentido de exibir os seus produtos característicos na Feira. Salienta ainda que a dimensão da Feira deste ano foi aumentada, com mais participantes e exibidores, tornando a 9a MIF mais importante a nível internacional. Tanto a área total de exposição, como o número de inscrições, efectuadas pelas delegações empresariais, países e regiões participantes, representam um acréscimo relevante em relação ao ano passado. Com a implementação do Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau (CEPA) e o desenvolvimento da cooperação da Região do Grande-Delta do Rio das Pérolas, o papel de Macau como plataforma comercial e de serviços da Região tem vindo a intensificar-se, ganhando mais o seu reconhecimento internacional. Para terminar, Lee aproveita para exprimir os seus agradecimentos a todos os participantes da Feira, desejando-lhes um grande sucesso na MIF do corrente ano. Além disso, antes da cerimónia de inauguração, na companhia do Presidente do IPIM, Lee Peng Hong, os convidados de honra, nomeadamente; a Chefe do Executivo, Interina da RAEM, Florinda Chan, o Secretário para a Economia e Finanças da RAEM, Francis Tam, etc., visitaram os stands de exposição da 9a .MIF e trocaram opiniões e impressões sobre a Feira com os exibidores participantes. A cerimónia de inauguração da 9a .MIF foi presidida pela Chefe do Executivo Interina da RAEM, Florinda Chan, Sub-Director do Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, Wang Jinxiang, Comissário do Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros na RAEM, Wan Yongxiang, Secretário para a Economia e Finanças da RAEM, Francis Tam, Presidente da Câmara Municipal do Governo Popular da Cidade de Chongqing, Wang Hongju, Secretário-Geral do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, Wang Liaoping, Director Executivo da Associação Comercial de Macau, Hoi Sai Iun, Presidente do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, Lee Peng Hong e a Coordenadora da Comissão Organizadora da 9a MIF do “Macao Convention & Exhibition Association”, Pansy Ho.


Criação de Juízo de Pequenas Causas Cívis

O Conselho Executivo concluiu, hoje (21 de Outubro), a discussão do regulamento administrativo sobre a conversão e criação de Juízos no Tribunal Judicial de Base, criando o Juízo de Pequenas Causas Cívis no sentido de dar resposta à sociedade. No Juízo de Pequenas Causas Cívis, estabelecido de acordo com o regulamento administrativo acima referido, não é preciso pagar preparo no processo. O Tribunal Judicial de Base dos Tribunais de Primeira Instância passa a tribunal especializado, e dos actuais seis juízos do Tribunal Judicial de Base, o primeiro, segundo e terceiro juízos passam a juízos cívis, enquanto o quarto, quinto e sexto juízos a juízos penais, mantendo inalterável o actual Juízo de Instrução Criminal. O Juízo de Pequenas Causas Cívis será criado no dia 4 de Janeiro do próximo ano e a conversão de Juízos será procedida também no mesmo dia. O Conselho Executivo concluiu ainda a discussão do regulamento administrativo de Ética e Deontologia Profissional dos Auditores de Contas.